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Seja bem-vindo. NIOAQUE NO CONTEXTO HISTÓRICO SÉCULOS XIX-XXI NA HISTORIA DO MATO GROSSO DO SUL Hoje é

quarta-feira, 18 de maio de 2016

CAPA - HOMENAGEM AO RIO NIOAQUE


Esta Capa é uma Homenagem aos Rio Nioaque que no início do Século XIX abriu suas margens, leito, florestas, animais, frutos, peixes, água... para receber os primeiros povoadores.

Agora, no Andar do Século XXI, novamente se mostra ao Mundo, os segredos que guarda a milhões de anos "As Pegadas do Dinossauro" para receber cientistas, pesquisadores, turistas, estudantes "Curiosos", deixando as suas marcas também na História de Nioaque.




 SÉCULO XXI
2001 - 2100

NIOAQUE MEMÓRIAS DO SÉCULO XXI
VOLUME III


JOSÉ VICENTE DALMOLIN


ÍNDICE



SEÇÃO 47 - NIOAQUE CENSO AGROPECUÁRIO 2006

SEÇÃO 46 - NIOAQUE RESULTADOS GERAIS DA AMOSTRA 2010

SEÇÃO 45 - NIOAQUE INDICADORES SOCIAIS MUNICIPAIS 2010

SEÇÃO 44 - NIOAQUE, CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO E DOS DOMICÍLIOS 2010

SEÇÃO 43 NIOAQUE, TRABALHO INFANTIL 2010

SEÇÃO 42 NIOAQUE, TRABALHO 2010

SEÇÃO 41 - NIOAQUE, RENDIMENTOS 2010

SEÇÃO 40 - NIOAQUE, RELIGIÃO 2010

SEÇÃO 39 - NIOAQUE, PESSOA COM DEFICIÊNCIA 2010

SEÇÃO 38 - NIOAQUE, NUPCIALIDADE 2010

SEÇÃO 37 - NIOAQUE, MIGRAÇÃO 2010

SEÇÃO 36 - NIOAQUE, FECUNDIDADE 2010

SEÇÃO 35 NIOAQUE, FAMÍLIAS 2010

SEÇÃO 34 NIOAQUE, EDUCAÇÃO 2010

SEÇÃO 33 - NIOAQUE, DOMICÍLIOS 2010

SEÇÃO 32 NIOAQUE, DESLOCAMENTO, OCUPAÇÃO, RENDA, GÊNERO 2010

SEÇÃO 31 - NIOAQUE, CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO 2010

SEÇÃO 30 - NIOAQUE, CADASTRO NACIONAL DE ENDEREÇOS PARA FINS 
ESTATÍSTICOS 2010

SEÇÃO 29 - NIOAQUE, CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS DO ENTORNO DOS DOMICÍLIOS  2010

SEÇÃO 28 NIOAQUE, SINOPSE CENSO DEMOGRÁFICO 2010

SEÇÃO 27 - NIOAQUE, MATRICULAS, DOCENTES REDE ESCOLAR  2013- 2009 – 2007

SEÇÃO 26 - NIOAQUE, CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS  2006 - 2013

SEÇÃO 25 - NIOAQUE, RESUMO REGISTROS CIVIL  2004 – 2014

SEÇÃO 24 - NIOAQUE, RESUMO POPULAÇÃO  1980 - 2015

SEÇÃO 23 - NIOAQUE, EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA  2005 – 2010 - 2014

SEÇÃO 22 - NIOAQUE, FINANÇAS PÚBLICAS  2005 – 2009 - 2014

SEÇÃO 21 - NIOAQUE, FROTAS, VEÍCULOS  2005 – 2010 - 2014

SEÇÃO 20 - NIOAQUE, FUNDAÇÕES PRIVADAS E ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS  2010

SEÇÃO 19- NIOAQUE, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS  2006 – 2010 - 2014

SEÇÃO 18 - NIOAQUE, INDICADORES DA POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL  2003

SEÇÃO 17 - NIOAQUE, MORBIDADES HOSPITALAR (ÓBITOS)  2014 – 2013 - 2005

SEÇÃO 16 - NIOAQUE, ATIVIDADES PECUÁRIA  2005 – 2010 - 2014

SEÇÃO 15 - NIOAQUE, SANEAMENTO BÁSICO  2008

SEÇÃO 14 - NIOAQUE, PRODUÇÃO AGRÍCOLA CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS  2007

SEÇÃO 13 - NIOAQUE, PRODUÇÃO AGRÍCOLA, PERMANENTE  2005 - 2014

SEÇÃO 12 - NIOAQUE, PRODUÇÃO AGRÍCOLA, TEMPORÁRIA  2005-2014

SEÇÃO 11 - NIOAQUE, PIB, 2004 - 2013

SEÇÃO 10 NIOAQUE, REPRESENTAÇÃO POLÍTICA, 1986 - 2016

SEÇÃO 9 - NIOAQUE, SISTEMA DE SAÚDE, 2006 - 2010

SEÇÃO 8 - NIOAQUE, SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GÊNEROS, 2000 - 2010

SEÇÃO 7 - NIOAQUE, INDICADORES SOCIOECONÔMICO,  2003 - 2013

SEÇÃO 6 - NIOAQUE RAIO X - 2001

SEÇÃO 5 - NIOAQUE E ESTRUTURA DO ESPAÇO URBANO E RURAL

SEÇÃO 4 - NIOAQUE E OS DESAFIOS VINDOUROS – IDH-M

SEÇÃO 3 - NIOAQUE NO RASTRO DO DINOSSAURO

SEÇÃO 2 - NIOAQUE EM CARTOGRAFIA, VIAGEM NO ESPAÇO

SEÇÃO 1 - NIOAQUE ENFOQUE E DESAFIOS SÉCULO XXI

INTRODUÇÃO

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ÍNDICE DAS SEÇÕES


CAPA SÉCULO XXI


REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS



Adotamos o princípio de inserir nos textos, ou imagens os créditos dos autores e dos locais onde extraímos as informações.

Deste modo, nesta Seção não farei citações de fontes.

As anotações que estão sem créditos ou são de minha autoria ou por algum descuido no momento das transcrições, esquecemos, ou perdemos os créditos do Autor.

Na barra de Menu, tem um link de contato ou abaixo do texto a espaço para comentários.

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Você tem informações que possa acrescentar, envie-me!

Este Blog não tem Fins Comerciais, desejamos dispor de um banco de dados com informações gerais sobre o Município de Nioaque.


Faça sua Contribuição com fotos, testemunhos, vídeos, textos, áudios, publicações em outras mídias.

INTRODUÇÃO



NIOAQUE, Memórias do Século XXI

 Cronologicamente o Século XXI compreende entre os anos de 2001 ao ano de 2100. Portanto, estamos caminhando as duas primeiras Décadas.

O Século XXI é marcado por novos processos de registrar os fatos Históricos e os processos de gestão pública,  privada, filantrópicas.

O Conhecimento, as informações, são hoje grande valores de “poder”.  Conhecimento é Poder.

O Exercício das atividades humanas caminham para um domínio de ferramentas cada vez mais complexas.

Esta complexidade está pautada sob o mundo digital. Tecnologia da Informação e Comunicação.

A Gestão pública (Administração da Máquina Publica: Município, Estado, Nação;  Educação, saúde, segurança, cultura, esporte, turismo, economia, meio ambiente, serviços públicos diversos...) estão cada dia mais sujeitas a um controle unificado, através das legislações, controle de gastos, prestação de contas. A Denominação mais apropriada para designar o controlo sob a gestão pública, são “as políticas públicas”; ou seja, a políticas publicas para a educação, saúde, segurança, esporte, meio ambiente...

A principal função dos gestores públicos não é mais fazer as coisas do seu jeito, da sua cabeça, há programas definidos em legislações para ser executados e implementados.

O desenvolvimento do  Setor privado está cada vez mais submetido aos modelos ideológicos adotados pelos gestores.

Uma modalidade de Serviços que avança cada década com numero maior, são as instituições não  governamentais, sem fins lucrativos específicos; são as chamadas ONGs; que preenchem os espaços, as lacunas, as deficiências do Poder Público, do Estado.

Outro aspecto que envolvem cada vez em proporções acentuadas são as interdependências e as integrações entre grupos sociais, municípios, Estados, Países, é a Globalização.

Com o domínio das tecnologias de comunicação e informação, o Planeta não dorme mais.  Tudo está circulando em tempo real. Internet, TV. Satélites, Rádios, Celulares, Computadores, Aviões, o dinheiro, a circulação e produção de mercadorias, bens de serviços.  Tudo circula a uma velocidade sem limite, fomentando a grande “teia Global”.

Dentro desta concepção os “fatos históricos” estão interligados as outras áreas do Conhecimento. Aquilo que demorava semanas, meses, anos para chegar ao conhecimento de todos, agora chega instantaneamente.  Até pouco tempo atrás os registros eram todos em cadernos, livros, revelação de fotos e filmagens.  Hoje, é quase tudo digital e com sistemas integrados.  Os registos estão armazenados e veiculados por ferramentas digitais.

Os formulários, as Estatísticas, os gráficos, páginas de Web, provedores de internet estão substituindo os papéis e os impressos. Assim, pesquisar os fatos históricos e divulgar os mesmos somos dependente de mundo, os o conhecimento está armazenado, no que os técnicos chamam de “Nuvens” ou seja estão arquivados nos HDs, CDs, DVDs, Pen Drive e outros dispositivos de gravação  e armazenamento e recuperação destas mesmas informações.

Diante deste fato, ao estar divulgando alguns fatos da vida histórica do Município de Nioaque, tenho a  oportunidade de entrar em contato  com três séculos e cada época apresenta suas próprias linguagens.  Embora, as necessidades básicas da  sociedade são sempre as mesmas, saúde, educação, saneamento, estradas, produção, comercialização....

Nioaque, As Memórias do Século XXI, estão distribuídos dentro de quase 50 Seções, cada qual, abordando uma temática descritiva, estatística.

Os Temas do Século XIX foram subdivididos por Capítulos: Século XX em Tópicos e o Século XXI em Seções. Esta é apenas uma Estrutura Didática.

As estatísticas dos diferentes Institutos, entre outros o IBGE, são os coletores das informações das mais diversas da vida social.  Na posse e tabulação das estatísticas, extrai-se conclusões  e destas conclusões analíticas, servem de parâmetros para nortear os trabalhos dos gestores públicos e também a onde deverá aplicar os recursos oriundos das receitas dos impostos pago pelos cidadãos.

Saber ler, interpretar, decodificar as informações codificadas em tabelas e gráficos é necessário mais que ideologias política partidária, é preciso de uma equipe  com conhecimentos técnicos que possam auxiliar na formulação dos projetos, programas, ações públicas, privadas  e das ONGs.

Então caro leitor, é preciso um pouco de paciência e de aprendizado para a compreensão das informações que aqui estão sendo disponibilizadas.

Mas diga-se de “relance” ao entrarmos neste mundo digital e virtual, é necessário saber “filtrar” a busca pelas informações, conhecimento, dados disponibilizados.  Do contrário, “navegamos” e acabamos ficando com o pensamento nas “nuvens”.

O Desejo, que o leitor, o internauta, seja um pesquisador, e não apenas um mero “plagiador” dos conteúdos de outrem.

História é um estudo em constante reestudo, releitura, construção e desconstrução  dos fatos construídos pelos grupos em sociedade.

Todos somos História!

A importância em saber fazer as leituras das Tabulações  Temáticas, pois quando é possível delineá-las cronologicamente com vários períodos, por exemplo, anos 1980, 1990, 2000, 2010... permite avaliar os avanços, sucessos, desenvolvimento, crescimento, quantificação, qualificação ou ou insucessos, decréscimos, percas etc.

Por exemplo, através da leitura das tabelas, permite saber se o numero de habitantes do município está aumentando, estagnando ou crescendo; numero de mortes; nascimentos; alunos; doenças mais comuns; ou produções agropecuárias, comércio, serviços.

Analisando, comparando, estudando, causas e resultados, interferências, é possível realizar um planejamento prognóstico para o futuro.

E tradicionalmente, História é conceituada como o estudo dos fatos passados, para se compreender melhor o que está se sucedendo no presente e de pose deste diagnóstico planejar as ações do Futuro.



SEÇÃO 49 - NIOAQUE E A INVASÃO DA PROVÍNCIA DE MATO GROSSO – 1864-1866



 CAPA




A INVASÃO DA PROVÍNCIA DE MATO GROSSO PELO PARAGUAI,  AS LUTAS DE DEFESA E AS RETIRADAS”.

1864-1866
GUERRA DO PARAGUAI
PARTE 1ª

Introdução

Oficialmente considera o período do conflito geral da guerra do Paraguai – Tríplice Aliança (Argentina, Brasil, Uruguai) e o Paraguai 12 de Novembro 1864 com o aprisionamento do navio mercante brasileiro Marques de Olinda com o presidente da Província do Mato Grosso e o fim com o aprisionamento e morte do presidente do Paraguai, Francisco Solano Lopez em, 1º de Março de 1870.

Os Historiadores, Pesquisadores, Documentários de Multimídia, Tratados Acadêmicos, Trabalhos de Jornalistas, Autodidatas de diferentes nacionalidades e concepção ideológicas tratam a questão por denominações de Guerra do Paraguai; Guerra do Brasil; Guerra da Prata, Guerra da Tríplice aliança (Brasil, Argentina, Uruguai) contra o Paraguai; conflitos Sul Americano entre outros.

No ato da (re)leitura deve ser levada em consideração a nacionalidade do Pesquisador se Brasileiro, Paraguaio, Argentino, Uruguaio, Norte Americano, Britânico, Alemão, Francês...

Outro aspecto considerável é a formação acadêmica do Pesquisador, que nem sempre é o de Historiador: Há trabalhos produzidos por militares de diferentes patentes e formação e por civis de diferentes formações acadêmicas e exercício profissional, professores, acadêmicos, sociólogos, historiadores, jornalistas, diplomatas, empresários de ramos diversificados, e muitos autodidatas.

Outro elemento a não ser desconsiderado é a época, o tempo, o momento histórico, político, econômico, religioso, cultural em que o pesquisador está contextualizado.

E por fim a metodologia empregada para a pesquisa na analise do fato histórico que produzirá a leitura final.

O que tem a ver tudo isso?

O “Fato Histórico, o Acontecimento” curiosamente,  mesmo  sendo de épocas seculares ou até milenar, é sempre dinâmico  nas suas (re)leituras, análises, interpretações e conclusões. Deste modo, o “Fato Histórico” permite diversificados olhares.  São Paradoxos e Paradigmas dentro da Dialética da sociedade que é sempre constituída de contradições “Prós e Contras”; “Mitos, Heróis, Cultos, Vítimas, Fanatismo, Nacionalismo, Pragmatismo, Ideologias, Dominador, Dominados”...

O Escritor perpassa nos seus escritos um pouco das suas convicções pessoais, um pouco do momento Histórico em que vive e da origem das fontes onde ele busca os “fatos Históricos” para a sua releitura.

Deste modo, o leitor(es) irão encontrar diversas narrativas interpretativas para o “todo” ou para “partes” do “fato histórico”.  Não é exagero afirmar, que a (re)leitura do fato histórico, é sempre de uma lógica subjetiva, porque permite a Dialética ideológica.

Quando o fato Histórico é o de uma Guerra onde estiveram envolvidos nações, populações, espaço geográfico, interesses ideológicos, políticos, econômicos diversos permite sempre novas leituras ou olhares, ainda que os personagens sejam os mesmos.

Do ponto de vista da formação do cidadão  e da cidadania é positivo, desde que não venha a ser utilizada para manipular a população para um fanatismo, nacionalismo extremista, xenofobia, hostilizações.

Diante do Exposto, tratarei pela denominação “Guerra do Paraguai”, termo mais usual no Brasil.

Também delimitarei a exposição somente sobre “partes” de “fatos Históricos” que aconteceram na então Província de Mato Grosso, compreendendo no contexto atual, os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, do Império do Brasil. A Divisão Geográfica do Mato Grosso só ocorreu Oficialmente em 11 de outubro de 1977, até então, todos os acontecimentos são tratados como Parte Geográfica da Província/Estado de Mato Grosso.

O subtema que delinearei tem como focalização “A INVASÃO DA PROVÍNCIA DE MATO GROSSO PELO PARAGUAI,  AS LUTAS DE DEFESA E AS RETIRADAS”.

No Contexto Histórico é dada toda a ênfase à “Epopeia da Retirada da Laguna”, imortalizada pelo Oficial da Comissão de Engenharia “Visconde de Taunay” e demais documentos e relatórios militares.  A análise  histórica que proponho é sobre o primeiro período da Guerra e da Invasão da Província de Mato Grosso, antes da chegada das Tropas que vieram de diversas partes do Império para a defesa da região. Acontece que no período compreendido a Dezembro de 1864/Setembro 1866, o domínio total era de posse da Republica do Paraguai.   A primeira força que pisou o território de Mato Grosso foi a coluna de Goiás, composta de 1 batalhão e 1 esquadrão de cavalaria, ao mando do tenente coronel Mendes Guimarães. Essa força acampou no Coxim no dia 7 de Setembro, e ali aguardou a chegada das tropas que marchavam de Minas e S. Paulo, as quais, depois de terem atravessado o território das Províncias de S. Paulo; Minas e Goiás penetraram, em Novembro, no de Mato Grosso, e reuniram-se aos goianos, em 20 de Dezembro, no Coxim.  (Ver imagem 66, visão panorâmica da cidade de Coxim, no Norte  de Mato Grosso do Sul, foi invadida  pelas tropas paraguaias em operação na região. Vista também da confluência dos rios Coxim e Taquari)

Nesta primeira fase da Guerra houve várias reações e retiradas, por tropas militares, escravos, indígenas, mercadores, prestadores de serviços, eclesiásticos, populações não militar habitantes das áreas rurais, Colônias, Povoações, Vilas, Fortes, Presídios, Aldeamento indígena.

Trata-se de três artigos:

  1. A Invasão da Província do Mato Grosso pelas Tropas Militares da República do Paraguai e as reações dos militares, autoridades e populações brasileiras existentes na época e as Retiradas.

  1. O Segundo Artigo tratará da reocupação da Província por forças brasileiras. Reação iniciada com a chegada das Tropas Brasileiras oriundas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas, Goiás  e a incorporação de tropas existentes na Província incluindo civis.

  1. O Terceiro Artigo abordará algumas das consequências deste conflito para a Província de Mato Grosso; tais como demarcação da fronteira, a reocupação populacional das terras e nascimento e cidades; a convivência entre brasileiro e paraguaio e vice versa dentro do Estado de Mato Grosso do Sul e a recuperação das memórias por militares, civis e turismo históricos. Políticas públicas pela memória dos monumentos Históricos referentes aos diversos episódios históricos aos mato-grossenses e sul-mato-grossenses.

Não abordarei as questões motivadoras do conflito e nem o desenrolar pela região sul do País.  Há uma literatura muito vasta para o leitor que queira mais informações.  Em nosso blog[1] disponibilizamos diversos informes, textos, imagens e vídeos.

Os apontamentos que serão transcritos são uma adaptação da obra citada[2] e de outras referências da minha coleta de dados. Com ressalva as notas de rodapé, as demais partes dos textos são transcritos nos termos originais do final do século XIX.  Os “topônimos” também são preservados a grafia original. Que o leitor não entenda o texto como “erros”, pela historicidade, adotamos preservar os “Termos dos Originais”.

Também a Estrutura didática e as ilustrações são de minha inclusão.

A Estrutura do Texto está dividida em duas partes:

A primeira parte do Texto é uma descrição geral dos fatos de registros históricos com subdivisões de subtítulos, notas explicativas, notas de rodapé e algumas imagens de caráter ilustrativas.




[2] A GUERRA DA TRÍPLICE ALIANÇA
(Império do Brasil, Republica Argentina e Republica Oriental do Uruguay)
CONTRA
O GOVERNO DA REPUBLICA DO PARAGUAY
(1864-1870)
COM CARTAS E PLANOS
POR
L. SCHNEIDER
Conselheiro privado e leitor de S. M. o Imperador da Alemanha e Rei da Prússia.
I º VOLUME – Capítulo IV
TRADUZIDO DO ALLEMÃO POR MANOEL THOMAZ ALVES NOGUEIRA
ANNOTADO
POR
J. M. DA SILVA PARANHOS
Ex-Secretário da Missão Especial do Brasil no Rio da Prata, membro do Instituto Histórico e Geographico do Brasil.

RIO DE JANEIRO
H. GARNIER — LIVREIRO-EDITOR
71, RUA DO OUVIDOR
1902
____________________________________________

SEÇÃO 48 - NIOAQUE, ATIVIDADES ASSENTAMENTOS RURAIS

O que é um Assentamento Rural?

O que é um assentamento, Clique neste LINK saiba mais acessando o site do INCRA,


Basicamente, o assentamento rural é um conjunto de unidades agrícolas independentes entre si, instaladas pelo Incra onde originalmente existia um imóvel rural que pertencia a um único proprietário.


Cada uma dessas unidades, chamadas de parcelas, lotes ou glebas é entregue pelo Incra a uma família sem condições econômicas para adquirir e manter um imóvel rural por outras vias.

A quantidade de glebas num assentamento depende da capacidade da terra de comportar e sustentar as famílias assentadas.
O tamanho e a localização de cada lote é determinado pela geografia do terreno e pelas condições produtivas que o local oferece. Saiba mais sobre as características dos assentamentos.



Nos ajude a completar o histórico de cada Assentamento.
Entre em Contato conosco e nos envie, textos, fotos,  vídeos
para socializar o conhecimento com outras pessoas.


Assentamentos Rurais em Nioaque:

Ø  Colônia Nova
Ø  Padroeira do Brasil
Ø  Morrinho
Ø  Palmeiras
Ø  Colônia Conceição
Ø  Anda Lúcia
Ø  Santa Guilhermina
Ø  Uirapuru
Ø  Boa Esperança
Ø  Areias

1. COLONIA CONCEIÇÃO

ARTIGO
COLÔNIA CONCEIÇÃO
AUTORA: Joenilza Santos da Silva
TITULO: TRANSFORMAÇÕES COTIDIANAS DO ASSENTAMENTO COLÔNIA CONCEIÇÃO
ORIGINAL DE: www.ufgd.edu.br/fch/ciensias-sociais-pronera/publicacoes...assentamento

Clique no LINK 



E M Noe Nogueira - Polo

Escola Pública Municipal
Etapas de Ensino : ENSINO FUNDAMENTAL


Endereço
Assentamento Conceicao 
Zona Rural 
Nioaque - MS 
CEP: 79220-000


ARTIGO (PARTE)

Diagnóstico de assentamentos rurais em Mato Grosso do Sul
AUTORES: Fernando Mendes Lamas... [et ai.]. 
Embrapa,  Agropecuária Oeste, 2000.


LINK PARA LER OU DOWNLOAD DO ARQUIVO INTEIRO - FORMATO PDF



5. ASSENTAMENTOS PADROEIRA DO BRASIL, CONCEIÇÃO, ANDALÚCIA E COLÔNIA NOVA

A equipe que participou deste diagnóstico foi composta por Geraldo Augusto de Meio Filho, Camilo Plácido Vieira, Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste) e Carmo Toledo Ferraz (EMPAER-MS). Os pesquisadores foram acompanhados por técnicos do Escritório Local da EMPAER-MS, de Nioaque.

5. 1. Aspectos gerais

No município de Nioaque, localizado na região sudoeste de Mato Grosso do Sul, existem atualmente seis assentamentos de reforma agrária, mas somente foram visitados quatro, pois os demais são de implantação muito recente.

Os assentamentos de Nioaque são: (Nota: Em 2000, época da pesquisa. Atualmente são dez))




Por ser uma região onde a criação de bovinos de corte é a principal atividade, os assentados que estão se dedicando à agricultura enfrentam grandes dificuldades, principalmente, no que diz respeito à aquisição de insumos. Em média, apenas 30% dos assentados estão em situação econômica satisfatória, enquanto os demais dependem fundamentalmente dos recursos do PROCERA.


5.2. Atividades econômicas

As principais atividades econômicas encontram-se na Tabela 4.

TABELA 4. Área e produtividade das culturas nos assentamentos Padroeira do Brasil, Conceição, Andalúcia, Guilhermina e Colônia Nova. Nioaque, MS.





A pecuária leiteira e de corte, bem como o cultivo da banana, também são atividades desenvolvidas nos assentamentos do município de Nioaque.

5.3. Sistemas de produção

5.3.1. Algodão

Preparo do soto: aração + gradagem.
Adubação: 200 kg/ha da fórmula 4-20-20.
Época de semeadura: outubro.
Cultivar: COODETEC 401.
Sementes: fiscalizadas e deslintadas quimicamente.
Espaçamento: 1 ,Om entre fileiras.
Densidade: oito a dez plantas/metro.
Controle de plantas daninhas: cultivador (tração animal) e
enxada.


Principais pragas: curuquerê, lagarta da maçã, ácaro
rajado e lagarta rosada.
Uso de inseticidas: em média oito a dez pulverizações.
Principais inseticidas: fosforados e piretróides.
Colheita: manual.
Comercialização: intermediários.
Destruição de soqueiras: roçada e gradagem.
Produtividade: 1350 kg /ha.

5.3.2. Feijão

Preparo do solo: gradagem.
Adubação: 150 kg/ha da fórmula 4-20-20.
Cultivar: Carioquinha.
Semente: própria.
Espaçamento: 0,40 m entre fileiras.
Doenças: antracnose; o controle é feito com fungicidas
específicos.
Pragas: vaquinhas e mosca-branca; o controle é feito com
o inseticida Mentox (parathion metilico).
Destino da produção: intermediários.
Produtividade: 900 a 1.200 kg/ha.
Antes da correção dos solos com calcário e superfosfato
simples, a produtividade era de 600 kg/ha.


5.4. Organização dos produtores

Em todos os assentamentos existe pelo menos uma associação, havendo casos onde existem duas. Existe uma associação que possui trator, arado, grade e plantadeira e presta serviços para os associados. Recentemente, foi adquirido com recursos do PRONAF, um caminhão para uso
comunitário.


5.5. Produtores visitados

Maurício Ramos Mendes, Lauro Quadros e João Francisco
de Andrade.

5.6. Comentários gerais

A cultura do algodoeiro é uma das mais importantes, sendo cultivada por boa parte dos assentados. Pelo nível tecnológico utilizado, a produtividade pode ser considerada boa, chegando, em alguns casos, a 1 50@Iha. Em função da tradição dos agricultores e do interesse pela atividade, é importante a concentração de esforços para a realização de adubação, manejo integrado de praga, controle de plantas daninhas, correta população de plantas, dentre outras, no sentido de melhorar os níveis de produtividade.

Dentre os principais problemas detectados, pode ser mencionada a dificuldade para a aquisição de insumos, pois a região não tem tradição com agricultura. Outro problema, de acordo com os técnicos da EMPAER-MS, é o alto percentual de produtores que estão inadimplentes com as prestações do
PROCERA.

Em função da facilidade de comercialização e dos bons preços em nível de produtor, a cultura da banana apresenta tendência de aumento de área, sendo que a variedade mais plantada é a Maçã, embora apresente problemas fitossanitários de difícil controle (mal-do-panamá)
Existe entre os produtores um entendimento sobre os benefícios da organização em grupo.

Bibliografia

Diagnóstico de assentamentos rurais em Mato Grosso do Sul / Fernando
Mendes Lamas... [et ai.]. _Dourados: Embrapa Agropecuária
Oeste, 2000.
31p. _(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 18).
ISSN 1516-845X
1. Assentamento rural - Diagnóstico - Brasil - Mato Grosso do Sul.
1. Lamas, Fernando Mendes. II, Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados,MS).
III. Série.
0 Embrapa, 2000

2. COLONIA AREIAS

3. COLONIA NOVA

4. COLONIA PADROEIRA DO BRASIL

5. COLONIA MORRINHO

6. COLONIA PALMEIRAS

7. COLONIA ANDA LUCIA

8. COLONIA SANTA GUILHERMINA

9. COLONIA UIRAPURU

10. COLONIA BOA ESPERANÇA






SEÇÃO 47 - NIOAQUE CENSO AGROPECUÁRIO 2006





Abordagem Estatística de Censo Agropecuário: Agropecuário 

* propriedades por gênero;
* propriedades quantidades;
* Cooperativas;
* Tipos de animais criados e quantidades: asnos, aves, caprinos, bovinos, etc
* Tipos e quantidades de produtos Agrícolas: café, banana, mandioca,cana de açúcar, feijão soja, etc
* tipo de pastagem;
* reflorestamentos;


















Observação:  Nos dados apresentados pelo censo, aos transferirmos para a formatação da Tabela,  consideramos apenas os dados acima de 1 (um) zero ou inexistente, excluímos, desconsiderando

01-  Resultados Censo Agropecuário 2006


Condição do produtor - Arrendatário - Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
2
Unidades
Condição do produtor - Arrendatário - Masculino - Área dos estabelecimentos agropecuários
11.401
Hectares
Condição do produtor - Arrendatário - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
18
Unidades
Condição do produtor - Arrendatário - Masculino e Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
11.441
Hectares
Condição do produtor - Arrendatário - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
20
Unidades
Condição do produtor - Assentado sem titulação definitiva - Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
1.364
Hectares
Condição do produtor - Assentado sem titulação definitiva - Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
64
Unidades
Condição do produtor - Assentado sem titulação definitiva - Masculino - Área dos estabelecimentos agropecuários
8.464
Hectares
Condição do produtor - Assentado sem titulação definitiva - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
396
Unidades
Condição do produtor - Assentado sem titulação definitiva - Masculino e Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
9.828
Hectares
Condição do produtor - Assentado sem titulação definitiva - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
460
Unidades
Condição do produtor - Ocupante - Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
1
Unidades
Condição do produtor - Ocupante - Masculino - Área dos estabelecimentos agropecuários
60
Hectares
Condição do produtor - Ocupante - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
4
Unidades
Condição do produtor - Ocupante - Masculino e Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
61
Hectares
Condição do produtor - Ocupante - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
5
Unidades
Condição do produtor - Parceiro - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
2
Unidades
Condição do produtor - Parceiro - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
2
Unidades
Condição do produtor - Produtor sem área - Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
1
Unidades
Condição do produtor - Produtor sem área - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
4
Unidades
Condição do produtor - Produtor sem área - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
5
Unidades
Condição do produtor - Proprietário - Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
21.296
Hectares
Condição do produtor - Proprietário - Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
189
Unidades
Condição do produtor - Proprietário - Masculino - Área dos estabelecimentos agropecuários
296.957
Hectares
Condição do produtor - Proprietário - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
1.249
Unidades
Condição do produtor - Proprietário - Masculino e Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
318.253
Hectares
Condição do produtor - Proprietário - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
1.438
Unidades
Condição do produtor - Total - Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
22.700
Hectares
Condição do produtor - Total - Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
257
Unidades
Condição do produtor - Total - Masculino - Área dos estabelecimentos agropecuários
316.917
Hectares
Condição do produtor - Total - Masculino - Número de estabelecimentos agropecuários
1.673
Unidades
Condição do produtor - Total - Masculino e Feminino - Área dos estabelecimentos agropecuários
339.617
Hectares
Condição do produtor - Total - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários
1.930
Unidades
Condição legal do produtor - Condomínio, consórcio ou sociedade de pessoas - Área dos estabelecimentos agropecuários
4.712
Hectares
Condição legal do produtor - Condomínio, consórcio ou sociedade de pessoas - Número de estabelecimentos agropecuários
7
Unidades
Condição legal do produtor - Cooperativa - Área dos estabelecimentos agropecuários
1.737
Hectares
Condição legal do produtor - Cooperativa - Número de estabelecimentos agropecuários
6
Unidades
Condição legal do produtor - Governo (federal, estadual ou municipal) - Número de estabelecimentos agropecuários
1
Unidades
Condição legal do produtor - Outra condição - Número de estabelecimentos agropecuários
1
Unidades
Condição legal do produtor - Proprietário individual - Área dos estabelecimentos agropecuários
329.191
Hectares
Condição legal do produtor - Proprietário individual - Número de estabelecimentos agropecuários
1.913
Unidades
Condição legal do produtor - Sociedade anônima ou por cotas de responsabilidade limitada - Número de estabelecimentos agropecuários
2
Unidades
Espécie de efetivo - Asininos - Número de cabeças
17
Cabeças
Espécie de efetivo - Asininos - Número de estabelecimentos agropecuários
11
Unidades
Espécie de efetivo - Aves - Número de cabeças
50
Mil cabeças
Espécie de efetivo - Aves - Número de estabelecimentos agropecuários
1.317
Unidades
Espécie de efetivo - Bovinos - Número de cabeças
340.604
Cabeças
Espécie de efetivo - Bovinos - Número de estabelecimentos agropecuários
1.581
Unidades
Espécie de efetivo - Bubalinos - Número de cabeças
119
Cabeças
Espécie de efetivo - Bubalinos - Número de estabelecimentos agropecuários
3
Unidades
Espécie de efetivo - Caprinos - Número de cabeças
471
Cabeças
Espécie de efetivo - Caprinos - Número de estabelecimentos agropecuários
18
Unidades
Espécie de efetivo - Equinos - Número de cabeças
4.947
Cabeças
Espécie de efetivo - Equinos - Número de estabelecimentos agropecuários
1.290
Unidades
Espécie de efetivo - Muares - Número de cabeças
344
Cabeças
Espécie de efetivo - Muares - Número de estabelecimentos agropecuários
96
Unidades
Espécie de efetivo - Outras aves - Número de cabeças
2.271
Cabeças
Espécie de efetivo - Outras aves - Número de estabelecimentos agropecuários
151
Unidades
Espécie de efetivo - Ovinos - Número de cabeças
12.045
Cabeças
Espécie de efetivo - Ovinos - Número de estabelecimentos agropecuários
248
Unidades
Espécie de efetivo - Suínos - Número de cabeças
4.990
Cabeças
Espécie de efetivo - Suínos - Número de estabelecimentos agropecuários
681
Unidades
Número de estabelecimentos agropecuários que produziram leite no ano
749
Unidades
Número de estabelecimentos agropecuários que produziram ovos de galinhas no ano
536
Unidades
Número de estabelecimentos agropecuários que venderam leite cru no ano
648
Unidades
Número de estabelecimentos agropecuários que venderam ovos de galinhas no ano
88
Unidades
Número de estabelecimentos agropecuários que venderam ovos de galinhas para incubação no ano
1
Unidades
Pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários em 31/12 - Sexo - Homens
3.441
Pessoas
Pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários em 31/12 - Sexo - Mulheres
1.713
Pessoas
Pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários em 31/12 com 14 anos e mais de idade - Sexo - Homens
3.205
Pessoas
Pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários em 31/12 com 14 anos e mais de idade - Sexo - Mulheres
1.563
Pessoas
Potência dos tratores - De 100 cv e mais - Número de estabelecimentos agropecuários com tratores
155
Unidades
Potência dos tratores - De 100 cv e mais - Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários
224
Unidades
Potência dos tratores - Menos de 100 cv - Número de estabelecimentos agropecuários com tratores
198
Unidades
Potência dos tratores - Menos de 100 cv - Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários
258
Unidades
Potência dos tratores - Total - Número de estabelecimentos agropecuários com tratores
298
Unidades
Potência dos tratores - Total - Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários
482
Unidades
Produtos da lavoura permanente - Banana - Número de estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
29
Unidades
Produtos da lavoura permanente - Banana - Quantidade produzida nos estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
147
Toneladas
Produtos da lavoura permanente - Banana - Valor da produção dos estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
106
Mil Reais
Produtos da lavoura permanente - Café arábica em grão (verde) - Número de estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
4
Unidades
Produtos da lavoura permanente - Café arábica em grão (verde) - Quantidade produzida nos estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
2
Toneladas
Produtos da lavoura permanente - Café arábica em grão (verde) - Valor da produção dos estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
3
Mil Reais
Produtos da lavoura permanente -Laranja - Número de estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés existentes em 31/12
1
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Cana-de-açúcar - Número de estabelecimentos agropecuários
142
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Cana-de-açúcar - Quantidade produzida
3.348
Toneladas
Produtos da lavoura temporária - Cana-de-açúcar - Valor da produção
1.390
Mil Reais
Produtos da lavoura temporária - Feijão de cor em grão - Número de estabelecimentos agropecuários
168
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Feijão de cor em grão - Quantidade produzida
671
Toneladas
Produtos da lavoura temporária - Feijão de cor em grão - Valor da produção
475
Mil Reais
Produtos da lavoura temporária - Feijão fradinho em grão - Número de estabelecimentos agropecuários
111
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Feijão fradinho em grão - Quantidade produzida
93
Toneladas
Produtos da lavoura temporária - Feijão fradinho em grão - Valor da produção
80
Mil Reais
Produtos da lavoura temporária - Mandioca (aipim, macaxeira) - Número de estabelecimentos agropecuários
361
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Mandioca (aipim, macaxeira) - Quantidade produzida
7.460
Toneladas
Produtos da lavoura temporária - Mandioca (aipim, macaxeira) - Valor da produção
2.927
Mil Reais
Produtos da lavoura temporária - Milho em grão - Número de estabelecimentos agropecuários
305
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Milho em grão - Quantidade produzida
2.999
Toneladas
Produtos da lavoura temporária - Milho em grão - Valor da produção
868
Mil Reais
Produtos da lavoura temporária - Soja em grão - Número de estabelecimentos agropecuários
4
Unidades
Produtos da lavoura temporária - Soja em grão - Quantidade produzida
1.293
Toneladas
Produtos da lavoura temporária - Soja em grão - Valor da produção
539
Mil Reais
Quantidade produzida de leite de vaca cru beneficiado no ano nos estabelecimentos agropecuários
104
Mil litros
Quantidade produzida de leite de vaca no ano nos estabelecimentos agropecuários
6.231
Mil litros
Quantidade produzida de ovos de galinhas no ano nos estabelecimentos agropecuários
39
Mil dúzias
Quantidade vendida de ovos de galinhas no ano nos estabelecimentos agropecuários
8
Mil dúzias
Quantidade vendida no ano de leite de vaca cru nos estabelecimentos agropecuários
5.855
Mil litros
Sistema de preparo do solo - Cultivo convencional (aração mais gradagem) ou gradagem profunda - Número de estabelecimentos agropecuários
137
Unidades
Sistema de preparo do solo - Cultivo mínimo (só gradagem) - Número de estabelecimentos agropecuários
516
Unidades
Sistema de preparo do solo - Plantio direto na palha - Número de estabelecimentos agropecuários
17
Unidades
Utilização das terras - Construções, benfeitorias ou caminhos - Área dos estabelecimentos agropecuários
1.627
Hectares
Utilização das terras - Construções, benfeitorias ou caminhos - Número de estabelecimentos agropecuários
1.020
Unidades
Utilização das terras - Lavouras - área plantada com forrageiras para corte - Área dos estabelecimentos agropecuários
1.144
Hectares
Utilização das terras - Lavouras - área plantada com forrageiras para corte - Número de estabelecimentos agropecuários
319
Unidades
Utilização das terras - Lavouras - permanentes - Área dos estabelecimentos agropecuários
399
Hectares
Utilização das terras - Lavouras - permanentes - Número de estabelecimentos agropecuários
477
Unidades
Utilização das terras - Lavouras - temporárias - Área dos estabelecimentos agropecuários
2.563
Hectares
Utilização das terras - Lavouras - temporárias - Número de estabelecimentos agropecuários
833
Unidades
Utilização das terras - Matas e/ou florestas - florestas plantadas com essências florestais - Área dos estabelecimentos agropecuários
128
Hectares
Utilização das terras - Matas e/ou florestas - florestas plantadas com essências florestais - Número de estabelecimentos agropecuários
7
Unidades
Utilização das terras - Matas e/ou florestas - naturais (exclusive área de preservação permanente e as em sistemas agroflorestais) - Área dos estabelecimentos agropecuários
4.232
Hectares
Utilização das terras - Matas e/ou florestas - naturais (exclusive área de preservação permanente e as em sistemas agroflorestais) - Número de estabelecimentos agropecuários
262
Unidades
Utilização das terras - Matas e/ou florestas - naturais destinadas à preservação permanente ou reserva legal - Área dos estabelecimentos agropecuários
52.775
Hectares
Utilização das terras - Matas e/ou florestas - naturais destinadas à preservação permanente ou reserva legal - Número de estabelecimentos agropecuários
900
Unidades
Utilização das terras - Pastagens - naturais - Área dos estabelecimentos agropecuários
60.451
Hectares
Utilização das terras - Pastagens - naturais - Número de estabelecimentos agropecuários
589
Unidades
Utilização das terras - Pastagens - plantadas degradadas - Área dos estabelecimentos agropecuários
10.755
Hectares
Utilização das terras - Pastagens - plantadas degradadas - Número de estabelecimentos agropecuários
167
Unidades
Utilização das terras - Pastagens - plantadas em boas condições - Área dos estabelecimentos agropecuários
201.775
Hectares
Utilização das terras - Pastagens - plantadas em boas condições - Número de estabelecimentos agropecuários
1.323
Unidades
Utilização das terras - Sistemas agroflorestais - área cultivada com espécies florestais também usada para lavouras e pastejo por animais - Área dos estabelecimentos agropecuários
663
Hectares
Utilização das terras - Sistemas agroflorestais - área cultivada com espécies florestais também usada para lavouras e pastejo por animais - Número de estabelecimentos agropecuários
82
Unidades
Utilização das terras - Tanques, lagos, açudes e/ou área de águas públicas para exploração da aquicultura - Área dos estabelecimentos agropecuários
783
Hectares
Utilização das terras - Tanques, lagos, açudes e/ou área de águas públicas para exploração da aquicultura - Número de estabelecimentos agropecuários
345
Unidades
Utilização das terras - Terras degradadas (erodidas, desertificadas, salinizadas, etc.) - Área dos estabelecimentos agropecuários
102
hectares
Utilização das terras - Terras degradadas (erodidas, desertificadas, salinizadas, etc.) - Número de estabelecimentos agropecuários
44
Unidades
Utilização das terras - Terras inaproveitáveis para agricultura ou pecuária (pântanos, areais, pedreiras, etc.) - Área dos estabelecimentos agropecuários
2.219
Hectares
Utilização das terras - Terras inaproveitáveis para agricultura ou pecuária (pântanos, areais, pedreiras, etc.) - Número de estabelecimentos agropecuários
195
Unidades
Vacas ordenhadas no ano nos estabelecimentos agropecuários
6.038
Cabeças
Valor da produção de leite de vaca no ano nos estabelecimentos agropecuários
2.063
Mil Reais
Valor da produção dos ovos de galinhas no ano nos estabelecimentos agropecuários
93
Mil Reais
Valor da venda dos ovos de galinhas no ano nos estabelecimentos agropecuários
18
Mil Reais
Valor da venda no ano de leite de vaca cru nos estabelecimentos agropecuários
1.921
Mil Reais

Fonte:  Censo Agropecuário 2006. NOTA:  Os dados com menos de 3 (três) informantes estão desidentificados, apresentando a expressão, Não disponível, a fim de evitar a individualização da informação.