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terça-feira, 17 de maio de 2016

SEÇÃO 3 - NIOAQUE NO RASTRO DO DINOSSAURO

1 - Estudiosos Encontram Pegadas de Dinossauros em Nioaque


“Pegadas de dinossauros em Nioaque.

Estiveram em Nioaque os paleontólogos Rafael da Costa e Sandro Scheffler, doutorandos pelo Museu de Paleontologia do Rio de Janeiro em parceria com a Prefeitura Municipal de Nioaque, para a realização de um reconhecimento de possíveis vestígios fósseis de dinossauros. 
Para a realização da pesquisa, os estudiosos percorreram o Rio Nioaque, observando as formações rochosas do local e as pegadas encontradas para saber quais animais habitaram o lugar no passado. De acordo com os estudiosos, as hipóteses foram confirmadas além da descoberta de outros sítios arqueológicos. Ou seja, a partir dessas constatações ficou comprovado que o município pertenceu ao maior deserto que já existiu no planeta terra. “Em Nioaque é possível descobrir a existência de mais sítios de acordo com o tipo de formação rochosa” afirma Scheffler.




www.econet.com.br - 19/09/2007


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2010 - TERÇA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2010

2. Pegadas De Dinossauros

SECTUL- SECRETARIA DE CULTURA, TURISMO E LAZER DE NIOAQUE - MS
Sequência  de imagens




LINK DE ACESSO
Imagem fonte:

 
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22/07/2011 10h17

3. Pegadas em MS podem ser de dinossauros, dizem pesquisadores.


 “Pegadas que podem ter sido deixadas por dinossauros despertam o interesse de estudiosos, que visitaram um sítio paleontológico em Nioaque.
Crédito: Divulgação G1
Pegadas que podem ter sido deixadas por dinossauros há cerca de 140 milhões de anos estão despertando o interesse de estudiosos, que visitaram no dia 12 de julho um sítio paleontológico em Nioaque, cidade a 170 quilômetros de Campo Grande. Os vestígios pré-históricos também chamam a atenção do poder público para a necessidade de preservação da área, que integra o roteiro de um geoparque em fase de implantação.
O professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Sandro Marcelo Scheffler, contou ao G1 como ocorrem os rastros fossilizados nas rochas. "São dezenas de pegadas na margem do rio, mas poucas estão bem preservadas. A maioria constitui-se de undertracks, ou seja, a camada de terra compactada que se formou debaixo da pegada já erodida pelo tempo", relata. Scheffler esteve no local quatro anos atrás com o colega pesquisador Rafael Costa da Silva em busca de informações, e ambos observaram à época que a maioria dos vestígios sofreu desgaste pela ação da água do rio.
Na semana passada, a visita foi coordenada por técnicos da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que fizeram levantamentos para iniciar o processo de cessão do terreno ao município de Nioaque. A prefeitura tem interesse em explorar o turismo na área, segundo o superintendente regional Mário Sérgio Sobral Costa. "A lei diz que todo rio é federal quando, entre outros critérios, encontra-se na faixa de fronteira. É o caso do rio Nioaque. Portanto, o terreno de até 15 metros a partir da margem pertence à União. Estamos fazendo medições para reservar o sítio com as pegadas e cedê-lo com finalidades específicas de exploração turística e científica", explica o gestor.
O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) também está ajudando nas investigações geológicas, como relata o superintendente regional Antônio Claudio Leonardo Barsotti. "O primeiro passo é o agendamento da vinda de três paleontólogos do Museu de Ciências da Terra para visita ao sítio. Além de mim, outros dois geólogos também acompanham o processo", afirma.

Bípedes de postura ereta

Pesquisas preliminares apontaram que as pegadas teriam sido deixadas no período Cretáceo por dinossauros bípedes de postura ereta, como os ornitópodes. Scheffler e Silva, no entanto, acrescentaram a possibilidade de que sejam rastros de terópodes, cujo exemplar popularmente conhecido é o tiranossauro.
O local foi descrito pela primeira vez no final da década de 1980 pelo professor Gilson Martins, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Em outubro de 2010, Martins e outros três pesquisadores publicaram em revista científica um artigo listando os fósseis e afloramentos conhecidos no Estado, entre esses o sítio paleontológico que fica a 2,7 quilômetros a jusante da ponte sobre o rio Nioaque.

Vestígios chamam a atenção de turistas

O professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Boggiani, alerta para a necessidade de estudos mais aprofundados antes de se afirmar que as evidências remontam de fato à era dos dinossauros. "São vestígios interessantes, mas é preciso que sejam estudados e comprovados", aponta. O estudioso reconhece, porém, o valor social da descoberta. "Além de ajudar a contar a história do planeta, abre possibilidades para o turismo científico, por exemplo. Poderá desenvolver a economia local e até ajudar na popularização da ciência, de maneira geral", observa.
Embora a existência das pegadas seja conhecida na região há mais de duas décadas, apenas nos últimos três anos o poder público demonstrou interesse em preservar o local e destiná-lo à pesquisa e ao turismo. O sítio foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo estadual e que busca o aval da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
O projeto abrange 13 municípios e conta com destinos como Buraco das Araras, em Jardim; Grutas do Lago Azul e de São Miguel, em Bonito; e o fóssil da Corumbela, em Corumbá. Mato Grosso do Sul rivaliza com Minas Gerais e Rio de Janeiro em busca do título de segundo geoparque das Américas. Os três estados querem a homologação de seus geoparques pela Unesco. No Brasil já existe o Geopark Araripe, criado em 2006 no Ceará”.



FONTE:


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22/07/2011 09h00 - Atualizado em 22/07/2011 09h00

 

4. Pegadas em MS podem ser de dinossauros, dizem pesquisadores

 

“Equipe técnica visitou sítio paleontológico em Nioaque no dia 12 de julho.
Estudiosos estimam que vestígios foram deixados há 140 milhões de anos.

Hélder Rafae lDo G1 MS


Pegadas que podem ter sido deixadas por dinossauros há cerca de 140 milhões de anos estão despertando o interesse de estudiosos, que visitaram no dia 12 de julho um sítio paleontológico em Nioaque, cidade a 170 quilômetros de Campo Grande. Os vestígios pré-históricos também chamam a atenção do poder público para a necessidade de preservação da área, que integra o roteiro de um geoparque em fase de implantação.

O professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Sandro Marcelo Scheffler, contou ao G1 como ocorrem os rastros fossilizados nas rochas. "São dezenas de pegadas na margem do rio, mas poucas estão bem preservadas. A maioria constitui-se de undertracks, ou seja, a camada de terra compactada que se formou debaixo da pegada já erodida pelo tempo", relata. Scheffler esteve no local quatro anos atrás com o colega pesquisador Rafael Costa da Silva em busca de informações, e ambos observaram à época que a maioria dos vestígios sofreu desgaste pela ação da água do rio.
 
Pegadas fossilizadas em rochas estão às margens do rio Nioaque, em MS (Foto: Divulgação/SPU-MS)

Na semana passada, a visita foi coordenada por técnicos da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que fizeram levantamentos para iniciar o processo de cessão do terreno ao município de Nioaque. A prefeitura tem interesse em explorar o turismo na área, segundo o superintendente regional Mário Sérgio Sobral Costa. "A lei diz que todo rio é federal quando, entre outros critérios, encontra-se na faixa de fronteira. É o caso do rio Nioaque. Portanto, o terreno de até 15 metros a partir da margem pertence à União. Estamos fazendo medições para reservar o sítio com as pegadas e cedê-lo com finalidades específicas de exploração turística e científica", explica o gestor.



Técnicos do Patrimônio da União fazem levantamento no local (Foto: Divulgação/SPU-MS).

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) também está ajudando nas investigações geológicas, como relata o superintendente regional Antônio Claudio Leonardo Barsotti. "O primeiro passo é o agendamento da vinda de três paleontólogos do Museu de Ciências da Terra para visita ao sítio. Além de mim, outros dois geólogos também acompanham o processo", afirma.

Bípedes de postura ereta

Pesquisas preliminares apontaram que as pegadas teriam sido deixadas no período Cretáceo por dinossauros bípedes de postura ereta, como os ornitópodes. Scheffler e Silva, no entanto, acrescentaram a possibilidade de que sejam rastros de terópodes, cujo exemplar popularmente conhecido é o tiranossauro.

O local foi descrito pela primeira vez no final da década de 1980 pelo professor Gilson Martins, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Em outubro de 2010, Martins e outros três pesquisadores publicaram em revista científica um artigo listando os fósseis e afloramentos conhecidos no estado, entre esses o sítio paleontológico que fica a 2,7 quilômetros a jusante da ponte sobre o rio Nioaque. 
Vestígios chamam a atenção de turistas e estudiosos



 (Foto: Divulgação/SPU-MS)

O professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Boggiani, alerta para a necessidade de estudos mais aprofundados antes de se afirmar que as evidências remontam de fato à era dos dinossauros. "São vestígios interessantes, mas é preciso que sejam estudados e comprovados", aponta. O estudioso reconhece, porém, o valor social da descoberta. "Além de ajudar a contar a história do planeta, abre possibilidades para o turismo científico, por exemplo. Poderá desenvolver a economia local e até ajudar na popularização da ciência, de maneira geral", observa.

Geopark em MS: segundo das Américas.

Embora a existência das pegadas seja conhecida na região há mais de duas décadas, apenas nos últimos três anos o poder público demonstrou interesse em preservar o local e destiná-lo à pesquisa e ao turismo. O sítio foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo estadual e que busca o aval da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

O projeto abrange 13 municípios e conta com destinos como Buraco das Araras, em Jardim; Grutas do Lago Azul e de São Miguel, em Bonito; e o fóssil da Corumbela, em Corumbá. Mato Grosso do Sul rivaliza com Minas Gerais e Rio de Janeiro em busca do título de segundo geoparque das Américas. Os três Estados querem a homologação de seus geoparques pela Unesco. No Brasil já existe o Geopark Araripe, criado em 2006 no Ceará”.


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12 de Julho 2013
5. Prefeitura De Nioaque Através Da FUNDECT Beneficia Bolsistas Para O GEOPARK Bodoquena-Pantanal Núcleo "Nioaque".

“O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e convênio com a Prefeitura Municipal de Nioaque através da secretaria de educação  apresenta o Programa Institucional e Bolsas de Iniciação Científica Júnior no Estado de Mato Grosso do Sul (PIBICJr-MS).

Na manhã de hoje, (05) aconteceu mais uma etapa para implementação do núcleo  do Geopark Bodoquena Pantanal em Nioaque. Esta etapa contou com a participação dos gestores municipais, professores e coordenadores que representam o núcleo  em Nioaque juntamente com alunos bolsistas  e pais, com o objetivo de apresentar a equipe que está sendo estruturada e divulgar o cronograma das atividades previstas para o segundo semestre. Esses alunos são estudantes  da rede  Municipal de Ensino: Escola Guilherme Corrêa da Silva, Escola Indígena 31 de março   Escola Estadual Odete Ignêz Resstel Villas Bôas e extensão.

Outro assunto em pauta foi a descoberta de novas  possíveis pegadas  de dinossauros  às margens do rio Nioaque,  mas essas logos serão estudadas de uma forma mais aprofundada, buscando inclusive a participação do SPU ( Secretaria de Patrimônio Público), disponibilizando engenheiros, topógrafos e Geológos para dar continuidade nas pesquisas e assim fomentar as experiências na área de Educação Ambiental e Geoturismo.
Mais informações visite o blog:
 Participaram do encontro  o Coordenador Geral do Geopark: Paulo Corrêa, Secretaria de Cultura e Turismo: Euza Camargo Nunes, as Geomonitoras:  Maria Aparecida da Silva, Noêmia Martins Jara Leandro e Andréa Rocha da Silva, a Geóloga Joana de Castro Rodrigues que está oferecendo todo suporte necessário para o desenvolvimento do Projeto   que representa o GEOPARK  NATURTEJO de Portugal , Geóloga Carla  Gasparini(RS) e a Coordenadora institucional do projeto GEOPARK BODOQUENA-PANTANAL, Guilhermina Brites.


LINK DE ACESSO


Fonte; http://geoparknioaque.blogspot.com.br/



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20 de Dezembro de 2013

Imagens Profª Neuzeli  Maia (blog)


6. Sequência de Imagens

 LINK DE ACESSO

 




  

FONTE http://neuzelimaia.blogspot.com.br/2013/12/a-caminho-das-provaveis-pegadas-dos.html

Poetisa Neuzelí Maia

 

 

 

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26 de Setembro de 2014

7. Conselho Gestor do Geopark Bodoquena-Pantanal discute estruturação de núcleos em Nioaque e outros municípios.

“Nesta terça feira, (16) membros do Conselho Gestor do Geopark Bodoquena- Pantanal reuniram na câmara municipal para discutir sobre a estruturação do núcleo de Nioaque e outros municípios. Há muito tempo vem sendo realizadas pesquisas sobre as descobertas de novas e possíveis pegadas de dinossauros às margens do rio Nioaque. Tais descobertas tem sido objeto de estudo de uma forma mais aprofundada, buscando inclusive a participação do SPU (Secretaria de Patrimônio Público), disponibilizando engenheiros, topógrafos e Geólogos para dar continuidade nas pesquisas e assim fomentar as experiências na área de Educação Ambiental e Geoturismo.


Na ultima reunião do Conselho Gestor que aconteceu na capital do estado, foi apresentado o projeto para o desenvolvimento do Núcleo do Geopark em Nioaque que se encontra em fase de instalação, tornando o primeiro no estado que referencia as marcas deixadas pelos animais pré-históricos no município. O prefeito Gerson Garcia participou efetivamente da reunião que teve abertura realizada pela Sra. Nilde Brun, Diretora Presidente da Fundação de Turismo de MS e Presidente do Conselho Gestor do Geopark Bodoquena-Pantanal que expôs todas as ocorrências desenvolvidas neste período em que estava à frente deste empreendimento turístico que esta sendo estudado por profissionais de renomes na área de pesquisa dos vestígios de dinossauros no estado e principalmente no município de Nioaque. O encontro foi contemplado com uma palestra de análise de conjuntura apresentada pelo Dr. Afrânio Soriano Soares, Diretor Cientifico do Geopark, visitação nos locais das pegadas de dinossauros a margens do rio Nioaque, lançamento do Programa Geopark Móvel, demanda atuais e apresentação de estudos de caso referente ao Núcleo de Nioaque e Geossitio Buraco das Araras. O prefeito Gerson, agradeceu a presença de todos os visitantes, autoridades especializadas no assunto do estado e municípios vizinhos. Salientou que essa atividade desenvolvida em Nioaque, em função dos vestígios dos animais pré-históricos, traz não só a possibilidade de reviver o passado, mas um ganho em termos de turismo. Temos nos empenhado neste projeto por meio da Secretaria de Cultura, cedendo um espaço no Bairro São Miguel que já está em fase de adaptação para receber visitante e pesquisadores, o será um futuro museu com exposições e replicas de dinossauros”.



 

 

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04/ agosto 2015

8. Dinossauro vira símbolo em cidade de MS após pegadas pré-históricas

 



“Monumento fica no trevo da entrada de Nioaque e foi inaugurado em abril. 
Escultura é réplica de abelissauro que pode ter habitado a região. 

Do G1 MS


Replica de abelissauro fica entrada da cidade e desperta a atenção de quem passa pela rodovia (Foto: Guilherme Castro/Arquivo Pessoal)



Uma fêmea de dinossauro ‘cuida’ dos seus filhotes saindo dos ovos embaixo de uma árvore de ipê-rosa. A paisagem foi imaginada e imortalizada em um monumento pelo artista plástico João Xavier no trevo na entrada de Nioaque, a 165 quilômetros de Campo Grande. A escultura desperta a atenção de quem chega à cidade pela BR-060 . O animal se tornou símbolo do município depois que pegadas foram encontradas na área rural.

O maior dinossauro possui cerca de 3 metros de altura, pesa 2,5 toneladas e é a réplica de um abelissauro, que segundo o biólogo e doutor em geografia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Afrânio Soriano, é o mesmo que pode ter deixado rastros fossilizados à beira do Rio Nioaque há cerca de 140 milhões de anos.



Rastros fossilizados estão à beira do Rio Nioaque
no município (Foto: Divulgação/SPU-MS)


“A região era um deserto e é bem provável que eles tenham vivido por ali”, afirmou.
Em abril de 2015, o município foi intitulado “Vale dos Dinossauros” na inauguração da escultura, quase 30 anos depois de as pegadas terem sido registradas pela primeira vez. O animal pré-histórico virou símbolo desde que a prefeitura decidiu explorar o turismo na região.

Antes, o trevo, onde hoje está o monumento, tinha apenas o letreiro com o nome da cidade, mas foi destruído após um carro invadir o gramado e colidir nas letras, segundo a prefeitura. Por conta disso, o município decidiu reconstruí-lo e, como era conhecido pelos rastros fossilizados, Xavier foi contratado para fazer o monumento aos dinossauros no local”.

Saiba Mais:

Pegadas em MS podem ser de dinossauros, dizem pesquisadores

Escultura 
“Primeiramente, fiz a maquete. Quando eu li o nome ‘Nioaque’ reparei que a letra ‘o’ e ‘q’ tinham um formato oval, daí eu resolvi aproveitá-los e substituí elas por dois ovos quebrando. Depois disso, acrescentei a ‘mãe”, explica. O artista plástico sul-mato-grossense fez a estrutura com ferro retorcido e soldado até o acabamento com ferragem e malha de fibra de vidro, em dois meses”.



Dinossauros durante a florada dos ipês.
(Foto: João Xavier/Arquivo Pessoal)

Turismo
“A professora Patrícia Lima, de 28 anos, mora no Paraná e viu o monumento pela primeira vez quando foi visitar a sogra com o marido em Jardim. "Nós passamos pela rodovia e paramos para tirar foto. Achei tudo bem diferente e muito curioso. Eles são enormes e a gente some quando chega perto”, brincou.

Geopark
O sítio onde estão as pegadas, em Nioaque, foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo estadual.

O projeto abrange 13 municípios e conta com destinos como Buraco das Araras, em Jardim; Grutas do Lago Azul e de São Miguel, em Bonito; e o fóssil da Corumbela, em Corumbá.
Patrícia passava de carro pela rodovia quando parou para tirar uma foto com o marido”. 




(Foto: Patrícia Souza/Arquivo Pessoal)

  • Mato Grosso (http://g1.globo.com/tudo-sobre/mato-grosso-do-sul/)

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09 de agosto 2015
9. Geopark participa da “1ª Mostra de Soluções Sustentáveis” realizada em Bodoquena



“Os Paleontólogos Sandro M. Scheffler e Rafael Costa da Silva, doutorandos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizaram uma expedição em setembro, no município de Nioaque para observações das rochas do local e tentar encontrar novos vestígios de pegadas de dinossauros no local. Foi achado outro sítio paleontológico onde existem pelo menos 15 pegadas distribuídas em uma laje rochosa submersa no leito do rio, em uma área de cerca de 75 m2. As pegadas encontravam-se cobertas por 20 a 30 centímetros de água com o nível do rio baixo devido à seca.  As rochas são conhecidas pelo nome de Formação Botucatu, formadas a aproximadamente 100 milhões de anos atrás. Naquela época Nioaque fazia parte do maior deserto que já existiu na terra, o deserto Botucatu, que se estendia pelos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, parte da Argentina, Paraguai, e Uruguai. Neste deserto havia uma diversificada fauna composta por animais de diversos tamanhos, incluindo mamíferos e dinossauros”.



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Fonte: Dourados News

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Publicado em: 24/11/2015 - 08:21:01

10. Carreta atropela dinossauro na cidade de Nioaque (MS)

“O site de humor Não Salvo repercutiu acidente que aconteceu sexta-feira (20), em Nioaque (a 179 quilômetros da Capital), quando carreta invadiu canteiro e destruiu monumento de dinossauro do município.

“Motorista foge após atropelar dinossauros no Mato Grosso do Sul” era o título da postagem feita pelo Não Salvo nesta segunda-feira (23), que tinha como chapéu Velho Oeste. Confira abaixo toda a publicação na íntegra.

“A cidade de Nioaque, no Mato Grosso do Sul ficou conhecida depois que pegadas de dinossauros foram encontradas na área rural da região. Devido à isso, algumas esculturas desses animais pré-históricos foram colocadas na entrada para atrair possíveis turistas, mas agora, ela precisará passar por uma restauração.

O motivo é que uma carreta desgovernada invadiu a pista contrária na BR – 060 e acabou batendo contra a escultura, quebrando dois dos filhotes e derrubando um terceiro.

A polícia foi acionada algum tempo depois mas o motorista abandonou o veículo no local do acidente e até então não foi encontrado pra prestar esclarecimentos.”

O acidente

Uma carreta destruiu na madrugada desta sexta-feira (20) parte do monumento do dinossauro localizado no trevo da BR-060, que dá acesso a Nioaque. O monumento foi construído em abril deste ano pela prefeitura já que o animal se tornou símbolo do município depois que pegadas foram encontradas na área rural.

De acordo com informações do site Nioaque Fotos, o acidente aconteceu por volta das 3 horas. A carreta com placas de Foz de Iguaçu seguia no sentido Sidrolândia/Nioaque quando atingiu o monumento. O motorista abandonou o veículo e fugiu. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela polícia.

À PRF (Polícia Rodoviária Federal) foi entregue os documentos da carreta e uma carteira de trabalho encontrados dentro do veículo. O trânsito no local já foi liberado”.




Foto: Reprodução

FONTE:
Midiamax / Camapuã News 

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11. Vídeos e Reportagens sobre as pegadas de Dinossauros em Nioaque

0/09/2015 - SBT

“Reportagem SBT-MS sobre as pegadas de dinossauros de Nioaque

Reportagem exibida em 2013, sobre as pegadas de dinossauro que são encontradas na região de Nioaque-MS”.


 LINK
Para assistir click no link. Click na Imagem Ou copie e cole no youtube.
Vídeos.

Novas pegadas de dinossauros são localizadas em Nioaque - SBT



SBT -MS. 

Publicado em 5 de dez de 2013
“Você sabia que bem pertinho de nós viveram várias espécies de dinossauros? Pois é, pesquisadores encontraram há quase 25 anos, em Nioaque, as primeiras pegadas de dinossauros deixadas há 150 milhões de anos. Agora, outras dezenas de rastros foram localizados e até cientistas europeus visitaram o local e confirmaram a importância da descoberta”.




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Publicado em 15 de maio de 2015

DINOSSAURO NIOAQUE 01

  BAND





DINOSSAURO NIOAQUE 02




DINOSSAURO NIOAQUE 3




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