1 - Estudiosos
Encontram Pegadas de Dinossauros em Nioaque
“Pegadas de dinossauros em Nioaque.
Estiveram em Nioaque os
paleontólogos Rafael da Costa e Sandro Scheffler, doutorandos pelo Museu de
Paleontologia do Rio de Janeiro em parceria com a Prefeitura Municipal de
Nioaque, para a realização de um reconhecimento de possíveis vestígios fósseis
de dinossauros.
Para a realização da pesquisa, os estudiosos percorreram o Rio Nioaque, observando as formações rochosas do local e as pegadas encontradas para saber quais animais habitaram o lugar no passado. De acordo com os estudiosos, as hipóteses foram confirmadas além da descoberta de outros sítios arqueológicos. Ou seja, a partir dessas constatações ficou comprovado que o município pertenceu ao maior deserto que já existiu no planeta terra. “Em Nioaque é possível descobrir a existência de mais sítios de acordo com o tipo de formação rochosa” afirma Scheffler.
Para a realização da pesquisa, os estudiosos percorreram o Rio Nioaque, observando as formações rochosas do local e as pegadas encontradas para saber quais animais habitaram o lugar no passado. De acordo com os estudiosos, as hipóteses foram confirmadas além da descoberta de outros sítios arqueológicos. Ou seja, a partir dessas constatações ficou comprovado que o município pertenceu ao maior deserto que já existiu no planeta terra. “Em Nioaque é possível descobrir a existência de mais sítios de acordo com o tipo de formação rochosa” afirma Scheffler.
www.econet.com.br
- 19/09/2007
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2010 - TERÇA-FEIRA, 27
DE ABRIL DE 2010
2. Pegadas De
Dinossauros
SECTUL-
SECRETARIA DE CULTURA, TURISMO E LAZER DE NIOAQUE - MS
Sequência
de imagens
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22/07/2011 10h17
3. Pegadas
em MS podem ser de dinossauros, dizem pesquisadores.
“Pegadas que podem ter sido deixadas por dinossauros despertam o
interesse de estudiosos, que visitaram um sítio paleontológico em Nioaque.
Crédito: Divulgação G1
Pegadas que podem ter sido deixadas por dinossauros há
cerca de 140 milhões de anos estão despertando o interesse de estudiosos, que
visitaram no dia 12 de julho um sítio paleontológico em Nioaque, cidade a 170
quilômetros de Campo Grande. Os vestígios pré-históricos também chamam a
atenção do poder público para a necessidade de preservação da área, que integra
o roteiro de um geoparque em fase de implantação.
O professor da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp), Sandro Marcelo Scheffler, contou ao G1 como ocorrem os rastros
fossilizados nas rochas. "São dezenas de pegadas na margem do rio, mas
poucas estão bem preservadas. A maioria constitui-se de undertracks, ou seja, a
camada de terra compactada que se formou debaixo da pegada já erodida pelo
tempo", relata. Scheffler esteve no local quatro anos atrás com o colega
pesquisador Rafael Costa da Silva em busca de informações, e ambos observaram à
época que a maioria dos vestígios sofreu desgaste pela ação da água do rio.
Na semana passada, a visita foi coordenada por técnicos
da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que fizeram levantamentos para
iniciar o processo de cessão do terreno ao município de Nioaque. A prefeitura
tem interesse em explorar o turismo na área, segundo o superintendente regional
Mário Sérgio Sobral Costa. "A lei diz que todo rio é federal quando, entre
outros critérios, encontra-se na faixa de fronteira. É o caso do rio Nioaque.
Portanto, o terreno de até 15 metros a partir da margem pertence à União.
Estamos fazendo medições para reservar o sítio com as pegadas e cedê-lo com
finalidades específicas de exploração turística e científica", explica o
gestor.
O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) também
está ajudando nas investigações geológicas, como relata o superintendente
regional Antônio Claudio Leonardo Barsotti. "O primeiro passo é o
agendamento da vinda de três paleontólogos do Museu de Ciências da Terra para
visita ao sítio. Além de mim, outros dois geólogos também acompanham o
processo", afirma.
Bípedes de postura ereta
Pesquisas preliminares apontaram que as pegadas teriam
sido deixadas no período Cretáceo por dinossauros bípedes de postura ereta,
como os ornitópodes. Scheffler e Silva, no entanto, acrescentaram a
possibilidade de que sejam rastros de terópodes, cujo exemplar popularmente
conhecido é o tiranossauro.
O local foi descrito pela primeira vez no final da década
de 1980 pelo professor Gilson Martins, da Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul (UFMS). Em outubro de 2010, Martins e outros três pesquisadores
publicaram em revista científica um artigo listando os fósseis e afloramentos
conhecidos no Estado, entre esses o sítio paleontológico que fica a 2,7
quilômetros a jusante da ponte sobre o rio Nioaque.
Vestígios chamam a atenção de turistas
O professor do Instituto de Geociências da Universidade
de São Paulo (USP), Paulo Boggiani, alerta para a necessidade de estudos mais
aprofundados antes de se afirmar que as evidências remontam de fato à era dos
dinossauros. "São vestígios interessantes, mas é preciso que sejam
estudados e comprovados", aponta. O estudioso reconhece, porém, o valor
social da descoberta. "Além de ajudar a contar a história do planeta, abre
possibilidades para o turismo científico, por exemplo. Poderá desenvolver a
economia local e até ajudar na popularização da ciência, de maneira
geral", observa.
Embora a existência das pegadas seja conhecida na região
há mais de duas décadas, apenas nos últimos três anos o poder público
demonstrou interesse em preservar o local e destiná-lo à pesquisa e ao turismo.
O sítio foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo
estadual e que busca o aval da Organização das Nações Unidas para a Educação,
Ciência e Cultura (Unesco).
O projeto abrange 13 municípios e conta com destinos como
Buraco das Araras, em Jardim; Grutas do Lago Azul e de São Miguel, em Bonito; e
o fóssil da Corumbela, em Corumbá. Mato Grosso do Sul rivaliza com Minas Gerais
e Rio de Janeiro em busca do título de segundo geoparque das Américas. Os três
estados querem a homologação de seus geoparques pela Unesco. No Brasil já
existe o Geopark Araripe, criado em 2006 no Ceará”.
FONTE:
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22/07/2011 09h00 - Atualizado em 22/07/2011 09h00
4. Pegadas em MS podem ser de dinossauros, dizem
pesquisadores
“Equipe técnica visitou sítio paleontológico em
Nioaque no dia 12 de julho.
Estudiosos estimam que vestígios foram deixados há 140 milhões de anos.
Hélder Rafae lDo G1 MS
Pegadas que podem ter sido deixadas
por dinossauros há cerca de 140 milhões de anos estão despertando o interesse
de estudiosos, que visitaram no dia 12 de julho um sítio paleontológico em
Nioaque, cidade a 170 quilômetros de Campo Grande. Os vestígios pré-históricos
também chamam a atenção do poder público para a necessidade de preservação da
área, que integra o roteiro de um geoparque em fase de implantação.
O professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Sandro Marcelo Scheffler, contou ao G1 como ocorrem os rastros fossilizados nas rochas. "São dezenas de pegadas na margem do rio, mas poucas estão bem preservadas. A maioria constitui-se de undertracks, ou seja, a camada de terra compactada que se formou debaixo da pegada já erodida pelo tempo", relata. Scheffler esteve no local quatro anos atrás com o colega pesquisador Rafael Costa da Silva em busca de informações, e ambos observaram à época que a maioria dos vestígios sofreu desgaste pela ação da água do rio.
Na semana passada, a visita foi coordenada por técnicos
da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que fizeram levantamentos para
iniciar o processo de cessão do terreno ao município de Nioaque. A prefeitura
tem interesse em explorar o turismo na área, segundo o superintendente regional
Mário Sérgio Sobral Costa. "A lei diz que todo rio é federal quando, entre
outros critérios, encontra-se na faixa de fronteira. É o caso do rio Nioaque.
Portanto, o terreno de até 15 metros a partir da margem pertence à União.
Estamos fazendo medições para reservar o sítio com as pegadas e cedê-lo com
finalidades específicas de exploração turística e científica", explica o
gestor.
O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) também está ajudando nas investigações geológicas, como relata o superintendente regional Antônio Claudio Leonardo Barsotti. "O primeiro passo é o agendamento da vinda de três paleontólogos do Museu de Ciências da Terra para visita ao sítio. Além de mim, outros dois geólogos também acompanham o processo", afirma.
Bípedes de postura ereta
Pesquisas preliminares apontaram que as pegadas teriam sido deixadas no período Cretáceo por dinossauros bípedes de postura ereta, como os ornitópodes. Scheffler e Silva, no entanto, acrescentaram a possibilidade de que sejam rastros de terópodes, cujo exemplar popularmente conhecido é o tiranossauro.
O local foi descrito pela primeira vez no final da década de 1980 pelo professor Gilson Martins, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Em outubro de 2010, Martins e outros três pesquisadores publicaram em revista científica um artigo listando os fósseis e afloramentos conhecidos no estado, entre esses o sítio paleontológico que fica a 2,7 quilômetros a jusante da ponte sobre o rio Nioaque.
O professor do Instituto de
Geociências da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Boggiani, alerta para a
necessidade de estudos mais aprofundados antes de se afirmar que as evidências
remontam de fato à era dos dinossauros. "São vestígios interessantes, mas
é preciso que sejam estudados e comprovados", aponta. O estudioso
reconhece, porém, o valor social da descoberta. "Além de ajudar a contar a
história do planeta, abre possibilidades para o turismo científico, por
exemplo. Poderá desenvolver a economia local e até ajudar na popularização da
ciência, de maneira geral", observa.
Geopark em MS: segundo das Américas.
Geopark em MS: segundo das Américas.
Embora a existência das pegadas seja conhecida na região há mais de duas décadas, apenas nos últimos três anos o poder público demonstrou interesse em preservar o local e destiná-lo à pesquisa e ao turismo. O sítio foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo estadual e que busca o aval da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
O projeto abrange 13 municípios e conta com destinos como Buraco das Araras, em Jardim; Grutas do Lago Azul e de São Miguel, em Bonito; e o fóssil da Corumbela, em Corumbá. Mato Grosso do Sul rivaliza com Minas Gerais e Rio de Janeiro em busca do título de segundo geoparque das Américas. Os três Estados querem a homologação de seus geoparques pela Unesco. No Brasil já existe o Geopark Araripe, criado em 2006 no Ceará”.
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12 de Julho 2013
5. Prefeitura De
Nioaque Através Da FUNDECT Beneficia Bolsistas Para O GEOPARK
Bodoquena-Pantanal Núcleo "Nioaque".
“O Governo do Estado de Mato
Grosso do Sul, por meio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino,
Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT), em parceria com
o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e
convênio com a Prefeitura Municipal de Nioaque através da secretaria de
educação apresenta o Programa Institucional e Bolsas de
Iniciação Científica Júnior no Estado de Mato Grosso do Sul (PIBICJr-MS).
Na manhã de hoje, (05)
aconteceu mais uma etapa para implementação do núcleo do Geopark Bodoquena Pantanal em
Nioaque. Esta etapa contou com a participação dos gestores municipais,
professores e coordenadores que representam o núcleo em Nioaque juntamente com alunos
bolsistas e pais, com o
objetivo de apresentar a equipe que está sendo estruturada e divulgar o
cronograma das atividades previstas para o segundo semestre. Esses alunos são
estudantes da rede Municipal de Ensino: Escola
Guilherme Corrêa da Silva, Escola Indígena 31 de março e Escola Estadual Odete Ignêz Resstel
Villas Bôas e extensão.
Outro assunto em pauta foi a
descoberta de novas possíveis
pegadas de
dinossauros às margens do
rio Nioaque, mas essas logos serão estudadas de uma forma
mais aprofundada, buscando inclusive a participação do SPU ( Secretaria de
Patrimônio Público), disponibilizando engenheiros, topógrafos e Geológos para
dar continuidade nas pesquisas e assim fomentar as experiências na área de
Educação Ambiental e Geoturismo.
Mais informações visite o blog:
http://geoparknioaque.blogspot.com.br e o site:
Participaram do encontro o Coordenador Geral do Geopark:
Paulo Corrêa, Secretaria de Cultura e Turismo: Euza Camargo Nunes, as
Geomonitoras: Maria
Aparecida da Silva, Noêmia Martins Jara Leandro e Andréa Rocha da Silva, a
Geóloga Joana de Castro Rodrigues que está oferecendo todo suporte necessário
para o desenvolvimento do Projeto e que representa o GEOPARK NATURTEJO de Portugal , Geóloga
Carla Gasparini(RS) e a
Coordenadora institucional do projeto GEOPARK BODOQUENA-PANTANAL, Guilhermina
Brites.
LINK DE ACESSO
Fonte; http://geoparknioaque.blogspot.com.br/
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20
de Dezembro de 2013
Imagens
Profª Neuzeli Maia (blog)
6. Sequência de Imagens
LINK DE ACESSO
FONTE http://neuzelimaia.blogspot.com.br/2013/12/a-caminho-das-provaveis-pegadas-dos.html
Poetisa Neuzelí Maia
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26 de
Setembro de 2014
7. Conselho Gestor do Geopark
Bodoquena-Pantanal discute estruturação de núcleos em Nioaque e outros
municípios.
“Nesta terça feira, (16) membros do Conselho Gestor do Geopark
Bodoquena- Pantanal reuniram na câmara municipal para discutir sobre a
estruturação do núcleo de Nioaque e outros municípios. Há muito tempo vem sendo
realizadas pesquisas sobre as descobertas de novas e possíveis pegadas de
dinossauros às margens do rio Nioaque. Tais descobertas tem sido objeto de
estudo de uma forma mais aprofundada, buscando inclusive a participação do SPU
(Secretaria de Patrimônio Público), disponibilizando engenheiros, topógrafos e
Geólogos para dar continuidade nas pesquisas e assim fomentar as experiências
na área de Educação Ambiental e Geoturismo.
Na ultima reunião do Conselho Gestor que aconteceu na capital do estado,
foi apresentado o projeto para o desenvolvimento do Núcleo do Geopark em
Nioaque que se encontra em fase de instalação, tornando o primeiro no estado
que referencia as marcas deixadas pelos animais pré-históricos no município. O
prefeito Gerson Garcia participou efetivamente da reunião que teve abertura
realizada pela Sra. Nilde Brun, Diretora Presidente da Fundação de Turismo de
MS e Presidente do Conselho Gestor do Geopark Bodoquena-Pantanal que expôs
todas as ocorrências desenvolvidas neste período em que estava à frente deste
empreendimento turístico que esta sendo estudado por profissionais de renomes
na área de pesquisa dos vestígios de dinossauros no estado e principalmente no
município de Nioaque. O encontro foi contemplado com uma palestra de análise de
conjuntura apresentada pelo Dr. Afrânio Soriano Soares, Diretor Cientifico do
Geopark, visitação nos locais das pegadas de dinossauros a margens do rio
Nioaque, lançamento do Programa Geopark Móvel, demanda atuais e apresentação de
estudos de caso referente ao Núcleo de Nioaque e Geossitio Buraco das Araras. O
prefeito Gerson, agradeceu a presença de todos os visitantes, autoridades
especializadas no assunto do estado e municípios vizinhos. Salientou que essa
atividade desenvolvida em Nioaque, em função dos vestígios dos animais
pré-históricos, traz não só a possibilidade de reviver o passado, mas um ganho
em termos de turismo. Temos nos empenhado neste projeto por meio da Secretaria
de Cultura, cedendo um espaço no Bairro São Miguel que já está em fase de
adaptação para receber visitante e pesquisadores, o será um futuro museu com
exposições e replicas de dinossauros”.
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04/
agosto 2015
8. Dinossauro vira símbolo em cidade de MS após pegadas pré-históricas
“Monumento fica no trevo da entrada de Nioaque e foi
inaugurado em abril.
Escultura é réplica de abelissauro que pode ter habitado a região.
Do G1 MS
Replica de abelissauro fica entrada da cidade e desperta a
atenção de quem passa pela rodovia (Foto: Guilherme Castro/Arquivo Pessoal)
Uma fêmea de dinossauro ‘cuida’ dos
seus filhotes saindo dos ovos embaixo de uma árvore de ipê-rosa. A paisagem foi
imaginada e imortalizada em um monumento pelo artista plástico João Xavier no
trevo na entrada de Nioaque, a 165 quilômetros de Campo Grande. A escultura
desperta a atenção de quem chega à cidade pela BR-060 . O animal se tornou
símbolo do município depois que pegadas foram encontradas na área rural.
O maior dinossauro possui cerca de 3 metros de altura, pesa
2,5 toneladas e é a réplica de um abelissauro, que segundo o biólogo e doutor
em geografia da Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul, Afrânio Soriano, é o mesmo que pode ter deixado rastros
fossilizados à beira do Rio Nioaque há cerca de 140 milhões de anos.
Rastros fossilizados estão à beira do Rio Nioaque
no município (Foto: Divulgação/SPU-MS)
no município (Foto: Divulgação/SPU-MS)
“A região era um deserto e é bem provável
que eles tenham vivido por ali”, afirmou.
Em abril de 2015, o município foi
intitulado “Vale dos Dinossauros” na inauguração da escultura, quase 30 anos
depois de as pegadas terem sido registradas pela primeira vez. O animal
pré-histórico virou símbolo desde que a prefeitura decidiu explorar o turismo
na região.
Antes, o trevo, onde hoje está o
monumento, tinha apenas o letreiro com o nome da cidade, mas foi destruído após
um carro invadir o gramado e colidir nas letras, segundo a prefeitura. Por conta
disso, o município decidiu reconstruí-lo e, como era conhecido pelos rastros
fossilizados, Xavier foi contratado para fazer o monumento aos dinossauros no
local”.
Saiba Mais:
Pegadas em MS podem ser de
dinossauros, dizem pesquisadores
Escultura
“Primeiramente, fiz a maquete. Quando eu li o nome ‘Nioaque’ reparei que a letra ‘o’ e ‘q’ tinham um formato oval, daí eu resolvi aproveitá-los e substituí elas por dois ovos quebrando. Depois disso, acrescentei a ‘mãe”, explica. O artista plástico sul-mato-grossense fez a estrutura com ferro retorcido e soldado até o acabamento com ferragem e malha de fibra de vidro, em dois meses”.
“Primeiramente, fiz a maquete. Quando eu li o nome ‘Nioaque’ reparei que a letra ‘o’ e ‘q’ tinham um formato oval, daí eu resolvi aproveitá-los e substituí elas por dois ovos quebrando. Depois disso, acrescentei a ‘mãe”, explica. O artista plástico sul-mato-grossense fez a estrutura com ferro retorcido e soldado até o acabamento com ferragem e malha de fibra de vidro, em dois meses”.
(Foto: João Xavier/Arquivo Pessoal)
Turismo
“A professora Patrícia Lima, de 28 anos, mora no Paraná e viu o monumento pela primeira vez quando foi visitar a sogra com o marido em Jardim. "Nós passamos pela rodovia e paramos para tirar foto. Achei tudo bem diferente e muito curioso. Eles são enormes e a gente some quando chega perto”, brincou.
Geopark
O sítio onde estão as pegadas, em Nioaque, foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo estadual.
O sítio onde estão as pegadas, em Nioaque, foi incluído no Geopark Bodoquena/Pantanal, criado em 2009 pelo governo estadual.
O projeto abrange 13 municípios e
conta com destinos como Buraco das Araras, em Jardim; Grutas do Lago Azul e de
São Miguel, em Bonito; e o fóssil da Corumbela, em Corumbá.
Patrícia passava de carro pela rodovia quando parou para
tirar uma foto com o marido”.
(Foto: Patrícia Souza/Arquivo Pessoal)
- Mato Grosso (http://g1.globo.com/tudo-sobre/mato-grosso-do-sul/)
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09 de agosto 2015
9. Geopark participa da “1ª
Mostra de Soluções Sustentáveis” realizada em Bodoquena
“Os
Paleontólogos Sandro M. Scheffler e Rafael Costa da Silva, doutorandos da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizaram uma expedição em setembro,
no município de Nioaque para observações das rochas do local e tentar encontrar
novos vestígios de pegadas de dinossauros no local. Foi achado outro sítio
paleontológico onde existem pelo menos 15 pegadas distribuídas em uma laje
rochosa submersa no leito do rio, em uma área de cerca de 75 m2. As pegadas
encontravam-se cobertas por 20 a 30 centímetros de água com o nível do rio
baixo devido à seca. As rochas são conhecidas pelo nome de Formação
Botucatu, formadas a aproximadamente 100 milhões de anos atrás. Naquela época
Nioaque fazia parte do maior deserto que já existiu na terra, o deserto Botucatu,
que se estendia pelos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, São
Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, parte da Argentina, Paraguai,
e Uruguai. Neste deserto havia uma diversificada fauna composta por animais de
diversos tamanhos, incluindo mamíferos e dinossauros”.
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Publicado em:
24/11/2015 - 08:21:01
10. Carreta atropela dinossauro na cidade de Nioaque
(MS)
“O
site de humor Não Salvo repercutiu acidente que
aconteceu sexta-feira (20), em Nioaque (a 179 quilômetros da Capital), quando
carreta invadiu canteiro e destruiu monumento de dinossauro do município.
“Motorista
foge após atropelar dinossauros no Mato Grosso do Sul” era o título da postagem
feita pelo Não Salvo nesta segunda-feira (23), que tinha como chapéu Velho
Oeste. Confira abaixo toda a publicação na íntegra.
“A
cidade de Nioaque, no Mato Grosso do Sul ficou conhecida depois que pegadas de
dinossauros foram encontradas na área rural da região. Devido à isso, algumas
esculturas desses animais pré-históricos foram colocadas na entrada para atrair
possíveis turistas, mas agora, ela precisará passar por uma restauração.
O
motivo é que uma carreta desgovernada invadiu a pista contrária na BR – 060 e
acabou batendo contra a escultura, quebrando dois dos filhotes e derrubando um
terceiro.
A
polícia foi acionada algum tempo depois mas o motorista abandonou o veículo no
local do acidente e até então não foi encontrado pra prestar esclarecimentos.”
O
acidente
Uma
carreta destruiu na madrugada desta sexta-feira (20) parte do monumento do
dinossauro localizado no trevo da BR-060, que dá acesso a Nioaque. O monumento
foi construído em abril deste ano pela prefeitura já que o animal se tornou
símbolo do município depois que pegadas foram encontradas na área rural.
De
acordo com informações do site Nioaque Fotos, o acidente aconteceu por volta
das 3 horas. A carreta com placas de Foz de Iguaçu seguia no sentido
Sidrolândia/Nioaque quando atingiu o monumento. O motorista abandonou o veículo
e fugiu. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela polícia.
À
PRF (Polícia Rodoviária Federal) foi entregue os documentos da carreta e uma
carteira de trabalho encontrados dentro do veículo. O trânsito no local já foi
liberado”.
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
FONTE:
Midiamax / Camapuã News
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11. Vídeos
e Reportagens sobre as pegadas de Dinossauros em Nioaque
0/09/2015 - SBT
“Reportagem SBT-MS sobre as pegadas de dinossauros de Nioaque
Reportagem exibida em 2013, sobre as pegadas de dinossauro que são encontradas na região de Nioaque-MS”.
Para assistir click no link. Click na Imagem Ou copie e cole no youtube.
Vídeos.
Novas pegadas de dinossauros são localizadas em Nioaque - SBT
SBT -MS.
Publicado em 5 de dez de 2013
“Você sabia que bem pertinho de nós viveram várias espécies de dinossauros? Pois é, pesquisadores encontraram há quase 25 anos, em Nioaque, as primeiras pegadas de dinossauros deixadas há 150 milhões de anos. Agora, outras dezenas de rastros foram localizados e até cientistas europeus visitaram o local e confirmaram a importância da descoberta”.
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Publicado em 15 de maio de 2015
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