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segunda-feira, 18 de abril de 2016

NIOAQUE E AS RAÍZES DOS MOVIMENTOS DA DIVISÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO – 1889 – 1901


CAPÍTULO XX




O que pouca gente conhece da História Sul Mato-grossense, é que foi no Município de Nioaque que nasceram os primeiros movimentos político-partidários e armados, no sentido de quebrar com o monopólio político-administrativo centralizado em Cuiabá.

 Cuiabá, Capital de Mato Grosso, desde os tempos Coloniais, exerceu por mais longos anos um sistema político-administrativo de “arrocho” sobre os Municípios do Sul do Estado.

Nioaque teve A sua gênese nos primórdios de 1845 com a ocupação de terras no Planalto de Maracaju, alto e abaixo da Serra, área do Distrito de Miranda, do Município de Corumbá.

Em 1872, Nioaque foi transformado em sede do comando do 4º Distrito Militar, então Corpo de Cavalaria e, em 1889, 7º Regimento de Cavalaria Ligeira.

No ano de 1877, o povoado foi elevado à categoria de Distrito ou Freguesia do Município de Miranda, primeiro passo para a emancipação.

A partir de 15 de Novembro de 1889, com a proclamação da República, evidenciaram-se os ideais de liberdade e fraternidade, ordem e progresso, maior autonomia para os Estados e Municípios, alguns dos principais princípios norteados da nova Forma de Governo.

A 18 de Julho de 1890, definitivamente, o Distrito de Nioaque, conquista a sua emancipação política-administrativa, com a criação do próprio Município.

Nasce o município de Nioaque, participando dos movimentos de consolidação dos ideais Republicanos no Estado de Mato Grosso e será exatamente a sua participação política em favor dos Governantes de Cuiabá, que também acenderá a chama em defesa dos interesses e desenvolvimento dos habitantes sul mato-grossenses.

Mas com quais argumentos está se afirmando que as raízes dos primeiros movimentos em defesa dos interesses do Sul de Mato Grosso, que frutificaram e amadureceram em 11 de Outubro de 1977, na Divisão de Mato Grosso e criação de Estado de Mato Grosso do Sul, nasceram em Nioaque.

Enumeraremos as questões:

a) Primeiro: Com a criação do Município de Nioaque em 1890, a sua extensão não era inferior a 200 mil quilômetros quadrados, basta observar o Decreto n.º 23/90 e o mapa no Anexo Histórico 12; possuía jurisprudência política, Judiciária, Econômica e Militar sobre os demais povoados desta época: Campo Grande, Bela Vista, Ponta Porã, Vacaria. A sua influência de domínio e centralização será superior a Miranda, Corumbá e Paranaíba, embora fossem cidades mais antigas e maiores, no entanto, estavam mal posicionadas geograficamente.

b) Segundo: Nioaque, apesar da topografia da serra de Maracaju, pelo Leste, estava localizada no Centro Sul dos Núcleos mais habitados, isso facilitava o seu raio de ação em todas as direções.

Além disso, as atividades comerciais estavam mais direcionadas pelo Oeste e Sudoeste, do que pelo Leste e Sudeste; o Paraguai e através da navegação do rio Paraguai eram os pontos direcionais.

c) Terceiro: À distância da Capital, dificuldades nos meios de transportes e comunicação, forçadamente surgia a necessidades da descentralização da administração pública. Nioaque era o Município mais indicado.

d) Quarto:  Poucos eram os Municípios até 1899, compreendia a vasta região Sul do Estado apenas cinco Municípios: Corumbá, Paranaíba, Miranda, Nioaque, Coxim, observando no Mapa, observará a dispersão dos povoados e automaticamente dos habitantes.

e) Quinto:  Elementos Econômicos

Muito embora, até o final do Século XIX, as atividades econômicas predominantes foram do setor primário; dois produtos foram à base da economia do Município: venda de gado Vacum e a exportação de couros, e a extração e comercialização de erva-mate, que contribuiu com o melhor da sua receita para  preencher os cofres do tesouro do Estado.

Para não ficarmos repetindo, sugiro ao leitor que retroceda ao Capítulo XVII e leia os relatórios do Intendente Geral do Município de Nioaque de 1893 e 1894,  Anexo Histórico 2 e 3 onde retrata com realismo, descontentamento, revolta, com que Cuiabá tratava o Município.

O apelo do Intendente ao Presidente do Estado, suplicando para ter piedade, sem exaurir totalmente as rendas do Município, atrofiando o seu desenvolvimento.

Retrata também que a maior fonte de receita do Estado era proveniente do Município, no entanto, o retorno não dava se quer para atender as necessidades básicas dos serviços mais  urgentes.

Os relatórios não deixam de ser um protesto veemente contra o Norte em defesa do Sul de Mato Grosso.

            f) Sexto: Elementos Políticos

      Os elementos políticos são os mais fortes neste contexto histórico. Iniciamos, demonstrando os fatos contidos no manifesto da Proclamação da República Brasileira, onde militares e civis, irmanados pela mesma causa elaboraram um abaixo-assinado de coesão. Nioaque é o único Município do atual Estado de Mato Grosso  do Sul, que elaborou tal documento, vide o Capítulo XII.

      Na figura do Coronel João Ferreira Mascarenhas e do comandante do 7. Regimento de Cavalaria Ligeira, Coronel João da Silva Barbosa, dois personagens que encabeçaram o movimento político-partidário em 1891/1892, em defesa dos partidários Nacionalistas e Republicanos, culminado em confronto armado entre civis arregimentados sob o comando de Mascarenhas e por militares sob ordem e influência do Coronel Barbosa, surge a primeira ideia efetiva de se dividir o Mato Grosso, criando a “República Transatlântica  de Mato Grosso, ler o Capítulo XVIII”.

            No Sul de Mato Grosso, após 1877, quando se intensificaram as migrações entre os Distritos de Nioaque, Campo Grande, Vacaria, Ponta Porã  e Bela Vista, filhos vindo de outros Estados, principalmente: Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas, Goiás, alguns fazendeiros, foram aos poucos se afirmando e angariando prestígio popular e ampliando a sua influência sobre outros fazendeiros e colonos. Surgem os Coronéis – pessoas civis,  com capacidade de comandarem grandes exércitos e empregarem todas as suas energias recursos na defesa das causas do seu interesse ou dos seus protegidos.

             Adentro pelo período Republicano, emergiu ostensivamente as idéias separatistas, algumas vezes decorrentes de sangrentas lutas pela disputa do poder local.Estas manifestações de cunho política-partidária constituíram-se em bandeiras de grupos, ora em defesa do Poder dos Governantes Cuiabanos, ora oposicionistas contra os situacionistas políticos,  controlados por Cuiabá.

                Assim, em 1894, gerou o conflito entre o Coronel João Ferreira Mascarenhas da Região de Nioaque e o Coronel João Caetano Teixeira Muzzi. Do Distrito de Vacaria.Já desde 1892, Muzzi não participava da política de Mascarenhas  e como declara o documento no capítulo XVIII, de 8 de Junho de 1892, do Diretório Provisório Popular da Vila de Levergeria  (Nioaque), onde declara que Muzzi, empregando suas influência, desviou a população do Distrito de acompanhar as Forças Patrióticas, sob o comando de  Mascarenhas, terminando assim “... por cujos motivos o considera como nosso adversário, como realmente  é”.


       Esse confronto coronelista foi uma cisão do partido Republicano, que possuía no Norte, Generoso Ponce seu maior representante e no Sul, Mascarenhas seu maior líder, no entanto esta liderança vinha sendo disputada com Muzzi, originando  o Partido Autonomista sob liderança do Coronel João Caetano Teixeira Muzzi. No confronto desencadeado entre os dois coronéis, as tropas de Muzzi foram derrotadas. Ler Capítulo XVIII.

       Esse movimento possuía conotação, embora primária, de separação ou pelo menos de ruptura dos domínios político-partidário,  na Região Sul do Estado.

        Outro movimento Coronelista político-partidários,  envolvendo o Coronel João Ferreira Mascarenhas, o “Xerife do Sul”, que aos poucos perdia o prestígio e a influência política, para outros coronéis da fronteira, oriundos principalmente do Rio Grande do Sul, entre outros: Felipe Brum, e Bento Xavier, que em confrontos, as topas de Mascarenhas foram derrotadas, e morto em 1901, o político mais influente do século XIX, que o Sul de Mato Grosso, representado por Nioaque, possuiu em toda a sua História – Coronel João Ferreira Mascarenhas – “Jango Mascarenhas”.

g) Sétimo: O Jornal “A Voz do Sul”

Inegavelmente o primeiro instrumento político que o Sul de Mato Grosso criou para defender a região, foi à criação do Jornal: “A VOZ DO SUL”, em Nioaque, no ano de 1894. Ler o Capítulo XV.

O próprio título, “A Voz do Sul”, é uma mensagem aberta, clara, objetiva, apelativa e declarativa que os Republicanos radicados em Nioaque e nas pessoas do Coronel João Ferreira Mascarenhas, João Luiz da Fonseca e Moraes e Dr. Cláudio Gomes empregaram para defender os interesses e ideais dos habitantes do Sul.

Bastam ler os princípios norteados da filosofia do Jornal, para se concluir, que um dos objetivos era defender os interesses do Sul.

As reações contrárias foram tão eminentes, que dois anos depois, foi sufocado a sua voz, não as idéias, emudeceu a tipografia, onde era impresso o Jornal, jogando-se o prelo nas águas do rio Nioaque.

      No Decreto nº 23 de 18 de Julho de 1890, Assinado por Antonio Maria Coelho, Presidente do Estado de Mato Grosso, a Freguesia (Distrito) de Nioaque, fora elevado a categoria de Município com o nome de "Levergéria", Homenagem a Augusto Leverger)










Mapa elaborado pelo Autor, para ilustrar a extensão aproximada do território do Município de Nioaque (Levergéria)  no contexto do atual Estado de Mato Grosso do Sul, mapa divisão geográfica dos municípios do ano de 2002.



 Mapa elaborado pelo Autor, para ilustrar a extensão aproximada do território do Município de Nioaque (Levergéria)  no contexto do atual Estado de Mato Grosso do Sul no período de 1890 a 1900. Divisão geográfica dos Municípios de 2016.

Se considerarmos a área do atual Estado de Mato Grosso do Sul e  se compararmos com os quatro municípios existentes nesta época, Corumbá, Miranda, Coxim e Nioaque, o município de Nioaque fora o maior município na região sul do Estado de Mato Grosso em Extensão territorial aproximadamente  duzentos mil quilômetros quadrados.

Mapa para ilustrar a extensão e localização do Município de Nioaque no contexto do Mato Grosso do Sul, a partir de 1953. Esta é a configuração atual, 2016.


Finalizando assim, demonstrando através dos argumentos históricos, a importância  de Nioaque neste século XIX, no objetivo de proporcionar a germinação de idéias, ideais, movimentos, intenções de defesa dos interesses e desenvolvimento dos núcleos Sul Mato-grossenses, interesses estes que somente foram concretizados oito décadas posterior, 11 de Outubro de 1977, com a divisão de Mato Grosso  e a criação do Estado de Mato Grosso do Sul.


Na ocasião o Município de Nioaque era um dos 55 Municípios que inicialmente constituíram a formação do novo Estado.


ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL[1]




         Mato Grosso do Sul é um estado brasileiro que compõe a federação, está localizado na Região Centro-Oeste. Sua capital é a cidade de Campo Grande, que abriga uma população estimada em 786.797 habitantes, já o número total da população estadual  é de aproximadamente  2.449.024 habitantes, distribuídos em uma área de 357.145,836 km².


Capital
Campo Grande
População estimada 2015
2.651.235
População 2010
2.449.024
Área (km²)
357.145,534
Densidade demográfica (hab/km²)
6,86
Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente 2015 (Reais)(1)
1.045
Número de Municípios
79











Municípios
Código
Gentílico
População 2010
Área da unidade territorial (km²)
Densidade demográfica (hab/km²)
Série revisada - Valor adicionado bruto Total, a preços correntes
Água Clara
5000203
água-clarense
14.424
7.809,21
1,3
428.068
Alcinópolis
5000252
alcinopolense
4.569
4.399,68
1,0
120.049
Amambai
5000609
amambaiense
34.730
4.202,32
8,3
566.670
Anastácio
5000708
anastaciano
23.835
2.949,13
8,1
262.204
Anaurilândia
5000807
anaurilandense
8.493
3.395,44
2,5
170.484
Angélica
5000856
angeliquense
9.185
1.273,27
7,2
409.645
Antônio João
5000906
antônio-joanense
8.208
1.145,18
7,2
116.839
Aparecida do Taboado
5001003
aparecidense
22.320
2.750,15
8,1
732.571
Aquidauana
5001102
aquidauanense
45.614
16.957,75
2,7
606.826
Aral Moreira
5001243
aral-moreirense
10.251
1.655,66
6,2
404.097
Bandeirantes
5001508
bandeirantense
6.609
3.115,69
2,1
211.076
Bataguassu
5001904
bataguassuense
19.839
2.415,30
8,2
420.732
Batayporã
5002001
bataiporãense
10.936
1.828,02
6,0
282.209
Bela Vista
5002100
bela-vistense
23.181
4.892,60
4,7
323.864
Bodoquena
5002159
bodoquenense
7.985
2.507,32
3,2
166.239
Bonito
5002209
bonitense
19.587
4.934,41
4,0
390.732
Brasilândia
5002308
brasilandense
11.826
5.806,90
2,0
414.022
Caarapó
5002407
caarapoense
25.767
2.089,60
12,3
798.444
Camapuã
5002605
camapuense
13.625
6.229,62
2,2
265.549
Campo Grande
5002704
campo-grandense
786.797
8.092,95
97,2
17.584.174
Caracol
5002803
caracolense
5.398
2.940,25
1,8
84.379
Cassilândia
5002902
cassilandense
20.966
3.649,73
5,7
371.167
Chapadão do Sul
5002951
chapadense
19.648
3.248,12
5,1
940.009
Corguinho
5003108
corguinhense
4.862
2.639,85
1,8
73.142
Coronel Sapucaia
5003157
sapucaense
14.064
1.025,05
13,7
146.353
Corumbá
5003207
corumbaense
103.703
64.962,72
1,6
2.513.288
Costa Rica
5003256
costa-riquense
19.695
4.164,12
3,7
964.717
Coxim
5003306
coxinense
32.159
6.409,22
5,0
589.798
Deodápolis
5003454
deodapolense
12.139
831,21
14,6
173.360
Dois Irmãos do Buriti
5003488
buritiense
10.363
2.344,59
4,4
158.531
Douradina
5003504
douradinense
5.364
280,79
19,1
76.565
Dourados
5003702
douradense
196.035
4.086,24
48,0
4.825.476
Eldorado
5003751
eldoradense
11.694
1.017,79
11,5
238.918
Fátima do Sul
5003801
fátima-sulense
19.035
315,16
60,4
279.586
Figueirão
5003900
figueirãoense
2.928
4.882,87
0,6
56.899
Glória de Dourados
5004007
glória-douradense
9.927
491,75
20,2
117.259
Guia Lopes da Laguna
5004106
lagunense
10.366
1.210,61
8,6
138.385
Iguatemi
5004304
iguatemiense
14.875
2.946,52
5,1
304.829
Inocência
5004403
inocentino
7.669
5.776,03
1,3
164.461
Itaporã
5004502
itaporanense
20.865
1.321,81
15,8
416.331
Itaquiraí
5004601
itaquirense
18.614
2.064,04
9,0
361.777
Ivinhema
5004700
ivinhemense
22.341
2.010,17
11,1
532.641
Japorã
5004809
japoraense
7.731
419,40
18,4
79.687
Jaraguari
5004908
jaraguariense
6.341
2.912,82
2,2
118.608
Jardim
5005004
jardinense
24.346
2.201,52
11,1
336.099
Jateí
5005103
jateiense
4.011
1.927,95
2,1
128.322
Juti
5005152
jutiense
5.900
1.584,53
3,7
135.663
Ladário
5005202
ladarense
19.617
340,77
57,6
209.027
Laguna Carapã
5005251
lagunense
6.491
1.734,07
3,7
278.109
Maracaju
5005400
maracajuense
37.405
5.299,18
7,1
1.555.675
Miranda
5005608
mirandense
25.595
5.478,83
4,7
329.228
Mundo Novo
5005681
mundo-novense
17.043
477,78
35,7
293.223
Naviraí
5005707
naviraiense
46.424
3.193,55
14,5
1.090.784
Nioaque
5005806
nioaquense
14.391
3.923,79
3,7
173.802
Nova Alvorada do Sul
5006002
novalvoradense
16.432
4.019,32
4,1
777.789
Nova Andradina
5006200
nova-andradinense
45.585
4.776,00
9,5
1.200.079
Novo Horizonte do Sul
5006259
novo horizontino do sul
4.940
849,10
5,8
112.454
Paraíso das Águas
5006275
paraisense
5.032,47
268.842
Paranaíba
5006309
paranaibano
40.192
5.402,65
7,4
775.445
Paranhos
5006358
paranhense
12.350
1.309,16
9,4
114.216
Pedro Gomes
5006408
pedro-gomense
7.967
3.651,18
2,2
135.883
Ponta Porã
5006606
ponta-poranense
77.872
5.330,45
14,6
1.585.035
Porto Murtinho
5006903
murtinhense
15.372
17.744,41
0,9
254.225
Ribas do Rio Pardo
5007109
rio-pardense
20.946
17.308,09
1,2
543.338
Rio Brilhante
5007208
rio-brilhantense
30.663
3.987,40
7,7
1.320.652
Rio Negro
5007307
rio-negrense
5.036
1.807,67
2,8
65.077
Rio Verde de Mato Grosso
5007406
rio-verdense
18.890
8.153,90
2,3
318.975
Rochedo
5007505
rochedense
4.928
1.561,05
3,2
103.009
Santa Rita do Pardo
5007554
santa-ritense
7.259
6.143,07
1,2
146.833
São Gabriel do Oeste
5007695
gabrielense
22.203
3.864,69
5,8
894.540
Selvíria
5007802
selvirense
6.287
3.258,33
1,9
1.618.958
Sete Quedas
5007703
sete-quedense
10.780
833,73
12,9
144.278
Sidrolândia
5007901
sidrolandense
42.132
5.286,41
8,0
953.268
Sonora
5007935
sonorense
14.833
4.075,42
3,6
512.609
Tacuru
5007950
tacuruense
10.215
1.785,32
5,7
136.995
Taquarussu
5007976
taquarussuense
3.518
1.041,12
3,4
92.860
Terenos
5008008
terenense
17.146
2.844,51
6,0
261.886
Três Lagoas
5008305
três-lagoense
101.791
10.206,95
10,0
5.759.531
Vicentina
5008404
vicentinense
5.901
310,16
19,0
128.344
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
NOTA: Os dados do Produto Interno Bruto dos Municípios para o período de 2010 a 2013 (série revisada) têm como referência o ano de 2010, seguindo, portanto, a nova referência das Contas Nacionais.






[1] As informações seguintes foram coletadas  do site do IBGE, consulta realizada em 2015.

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